março 2016

O país é uma monarquia constitucional parlamentar democrática banhada pelo mar do Norte a norte e a oeste, que faz fronteira com a Bélgica a sul e com a Alemanha a leste. A capital é Amesterdão (português europeu) ou Amsterdã (português brasileiro)e a sede do governo é Haia.

Geograficamente, os Países Baixos são um país de baixa altitude, com cerca de 27% de sua área e 60% de sua população situados abaixo do nível do mar. Uma significativa parte de seu território foi obtida através da recuperação e preservação de terras através de um elaborado sistema de pôlderes e diques. Grande parte dos Países Baixos é formada por um grande delta, o delta do Reno e Mosa.

Os Países Baixos são um país densamente povoado que é conhecido por seus moinhos de ventotulipastamancos, cerâmica de Delft, queijo goudaartistas visuaisbicicletas e, além disso, pelos valores tradicionais e virtudes civis, tais como a sua tolerância social, tendo se tornado conhecido por sua política liberal em relação à homossexualidadedrogasprostituiçãoeutanásia e aborto. É um dos países com melhor qualidade de vida do mundo, fator pelo qual possui um dos melhores Índices de Desenvolvimento Humano da Europa e do mundo, segmentado em sua forte política de assistência social e direitos considerados essenciais, como educação, saúde e segurança de qualidade, garantidos em nível máximo a seus habitantes. O país possui uma das economias capitalistas mais livres do mundo — 15ª posição entre 177 países de acordo com o Índice de Liberdade Econômica em 2014.



















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Divulgação/BrightSource Energym
Central: projeto é parte do compromisso de Israel em produzir 10% de sua eletricidade a partir de renováveis em 2020

Um colosso de 240 metros de altura no meio do deserto israelense de Neguev capaz de converterenergia solar em eletricidade para abastecer 120 mil famílias. Assim será Ashalim, a central de energia solar concentrada (da sigla em inglês CSP, Concentrated Solar Power) com a torre mais alta do tipo no mundo.

O projeto, nascido em 2013, está em construção e a expectativa é que ele seja concluído no final de 2017. Ao invés de gerar eletricidade diretamente, como nas células solares fotovoltaicas, a tecnologia CSP utiliza heliostats, instrumentos que utilizam um espelho para refletir a luz do sol em uma determinada direção. 

BrightSource Energym/ Divulgação
No caso, eles concentram a luz solar sobre encanamentos na torre central, aquecendo uma mistura de sal fundido, que em contato com a água produz vapor em seu interior. Este vapor aciona, então, as turbinas e os geradores de eletricidade. Para estocar calor e operar 24h, mesmo em dias de pouca radiação solar, as usinas usam sofisticadas tecnologias de armazenamento térmico, que mantém milhares de litros de sal fundido a temperaturas elevadas. 

BrightSource Energym/ Divulgação
O visual dessas fazendas solares é um espetáculo à parte. Na central israelense de Ashalim, cerca de 50.000 heliostats controlados por computador, e medindo até 20 metros quadrados cada, serão instalados em uma área de mais de 3 quilômetros quadrados.

BrightSource Energym/ Divulgação
A usina vai fornecer eletricidade sob um contrato de compra de energia por 25 anos com a Israel Electric Corporation. A expectativa é que a geração seja de 300 MW, cerca de 2% da capacidade de produção de eletricidade de Israel. Além de abastecer milhares de pessoas, a central solar evitará emissões de 110 000 toneladas de CO2 por ano ao longo de sua vida.

BrightSource Energym/ Divulgação
O projeto é parte essencial do compromisso de Israel em produzir 10% de sua eletricidade a partir de energia renovável em 2020. Ele é orçado em US$ 773 milhões e 80% dos recursos são provenientes do maior fundo de infraestrutura de Israel, o Noy Fund, financiado pelo banco Hapoalim e pelo Banco de Investimento Europeu. A execução está a cargo da Megalim, uma sociedade entre a francesa Alstom e a BrightSource Energym, da Califórnia, nos EUA.


Butão é o país mais ecológico do mundo e com menos emissão de carbono. E para celebrar o nascimento do novo príncipe, foram plantadas em volta de 108 mil mudas no pequeno reino montanhoso para comemorar o nascimento do primeiro filho de sua majestade o rei Jigme Keshar Namgyel Wangchuck e a rainha Jetsun Pema. 

A constituição do Butão estipula que pelo menos 60% da terra deve ser sempre coberta de árvores, mas esta celebração foi inspirada não só pelo compromisso do país com a preservação ecológica.

"No Budismo, é uma árvore que fornece e nutre todas as formas de vida", disse Tenzin Lekphell, coordenador da iniciativa. "Ele simboliza longevidade, saúde, beleza e até mesmo compaixão."

Não é a primeira vez que o Butão está fazendo manchetes para o plantio de árvores. Em 2015, o país quebrou o recorde mundial Guinness com o plantio de 50.000 árvores em apenas uma hora. Isso mostra que, embora o Butão seja um país pequeno é extremamente grande.







(via: treehugger)

Vagner Campos/ A2 FOTOGRAFIA/Fotos Públicas
Cantareira: o duplo alerta foi feito pelo pesquisador Ricardo Hirata, do Cepas-USP

José Tadeu Arantes, da AGÊNCIA FAPESP


Se utilizadas com critério, as águas subterrâneas podem ser um importante recurso complementar para o enfrentamento da crise hídrica.

No entanto, a perfuração indiscriminada de poços e o consumo excessivo estão levando os aquíferos da Região Metropolitana de Recife ao limite de uma salinização irreversível.

Ao mesmo tempo, os aquíferos da Região Metropolitana de  São Paulo – que poderiam, com baixo investimento e em prazo relativamente curto, proporcionar um aporte adicional de 1 metro cúbico de água boa por segundo – encontram-se subutilizados.

O duplo alerta foi feito pelo pesquisador Ricardo Hirata, do Centro de Pesquisas de Águas Subterrâneas (Cepas-USP) do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo.


Já o estudo sobre a situação de São Paulo foi publicado por ele e colaboradores na Revista DAE, mantida pela Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo): “Água subterrânea para abastecimento público na Região Metropolitana de São Paulo: é possível utilizá-la em larga escala?”.

Aquíferos de Recife: consumo e salinização

“Na contabilidade oficial, a água subterrânea atende a 13% do abastecimento público da Região Metropolitana de Recife. Mas, quando consideramos os 14 mil poços existentes na região, que cobrem as falhas no fornecimento público, descobrimos que esse número está subestimado. A água subterrânea atende de fato a 28% do consumo”, disse Hirata à Agência Fapesp.

“Milhares de poços foram perfurados sem respeito aos critérios técnicos e sem controle por parte administração pública. Não me refiro apenas poços de pouca profundidade nos bairros pobres, mas também a poços tubulares de mais de 100 metros, os chamados ‘artesianos’, em condomínios ricos como os dos bairros de Boa Viagem e Pina. Em consequência disso, os aquíferos encontram-se agora seriamente ameaçados, com intrusão de água do mar e início de salinização. Se persistir o ritmo atual de bombeamento, os aquíferos poderão estar irremediavelmente perdidos por volta de 2035”, prosseguiu o pesquisador.

Segundo dados levantados pelo Projeto Coqueiral, 70% dos poços de Recife são ilegais.

E a zona sul da região metropolitana, onde reside a população de alta renda, concentra o maior número de poços tubulares privados do país.

Houve um aumento dramático da perfuração durante a grande estiagem de 1997/98.

A situação é agravada pelo comércio de água por meio de carros-pipa, que se tornou um negócio altamente rentável na cidade.

Os proprietários dos veículos enchem os tanques com água de poço e saem vendendo nos condomínios.

“Recife vive a típica ‘tragédia dos comuns’, quando a soma das soluções individuais [perfuração de poços] acarreta um problema para todos [superexploração dos aquíferos]”, comentou Hirata.

O bombeamento desmedido ameaça fazer agora aquilo que uma elevação de quatro metros do nível do mar, ocorrida há cerca de 5 mil anos, não conseguiu fazer: salinizar os aquíferos.

“Fizemos a datação da água dos aquíferos profundos por meio do teste do carbono 14 [que estabelece a data do material pela proporção entre os isótopos 14 e 12 do carbono presentes na amostra]. E descobrimos que essa água é doce e pura há mais de 18 mil anos. Sabemos que, há cerca de 7 mil anos, o mar começou a subir. E atingiu seu nível máximo, quatro metros acima do atual, por volta de 5 mil anos atrás. Mas o decorrente avanço do oceano para o interior da área continental não foi suficiente para alcançar a área de recarga dos aquíferos. Por isso, eles não foram salinizados”, informou o pesquisador.

Essa área de recarga é uma elevação topográfica, de rochas do embasamento cristalino, existente na região serrana que fica a oeste de Recife.

É por ela que as águas das chuvas, que se infiltram no solo, entram nos aquíferos. Se, no último grande avanço, o mar tivesse chegado até essa região, os aquíferos teriam sido salinizados. Mas isso não aconteceu.

De fato, houve uma salinização em época anterior, há cerca de 120 mil anos, quanto o nível do oceano esteve muito mais alto.

Mas, com a continuidade do processo de recarga, novas águas doces despejadas pelas chuvas foram se infiltrando nos aquíferos ao longo de milênios, empurrando a água salgada através do aquitarde (rochas de baixa permeabilidade, associadas às formações Paraíso e Estiva), até a área de descarga no fundo do mar.

“Existe um movimento natural de oeste para leste. As águas novas entram nos aquíferos na área de recarga, e saem no mar. Esse mecanismo faz com que a idade das águas subterrâneas seja crescente de oeste para leste. Elas são mais jovens perto da serra e mais velhas perto da costa. Mas esse ciclo está sendo comprometido agora pelo bombeamento excessivo, que diminui as cargas hidráulicas da água doce no interior dos aquíferos e possibilita a intrusão da água salgada”, explicou Hirata.

Projeto Coqueiral

Segundo o pesquisador, conduzir o Projeto Coqueiral foi como montar um grande quebra-cabeças.

A pesquisa integrou estudos nas áreas de geologia, hidrogeologia, macrossociologia (urbanização e política institucional de gestão da água), mesossociologia (percepções e participações coletivas no manejo da água) e microssociologia (práticas individuais relativas ao uso da água).

Muitas informações sobre o passado remoto, relativas à evolução do nível do mar ou às variações do clima regional, ficaram registradas nas águas subterrâneas. E foram recuperadas por meio de miríades de análises.

Por exemplo, o conhecimento de que houve uma intrusão de água salgada no passado remoto foi possível porque se sabe que, nos processos de salinização e dessalinização, muito frequentes em aquíferos, existe uma troca de cátions, que fica registrada na água.

Foi esse registro que permitiu constatar a ocorrência de uma salinização do aquífero e de uma posterior “lavagem” (freshening) com água doce.

“Como a última grande ingressão do mar no continente capaz de causar tal salinização aconteceu há 120 mil anos, acreditamos que, desde então, o aquífero está sendo dessalinizado. E, como as águas atuais são doces, e foram datadas pelo carbono 14 com idades variando de 8 a 18 mil anos – portanto, muito anteriores à época da mais recente elevação do nível do mar –, pudemos deduzir que, nessa segunda ocorrência, não houve salinização. Isso é consistente com outro dado, que é o fato de que uma elevação de quatro metros não é suficiente para que o avanço do mar terra adentro chegue até a área de recarga”, detalhou Hirata.

Pela medição da quantidade de gases nobres dissolvidos na água atual, foi possível determinar também qual era a temperatura da água na época da recarga, isto é, a temperatura da água há cerca de 18 mil anos.

“Atualmente, a temperatura média de Recife é de 25,5º C. A temperatura média na época da recarga era 15º C. Ou seja, a região encontrava-se, então, 10 graus mais fria – o que corroborou outras estimativas sobre o clima da época, associado ao final de uma glaciação. Já as idades recentes das águas de aquíferos mais rasos foram confirmadas pela análise de gases CFCs e SF6, presentes somente em águas com menos de 60 anos. Foram muitas variáveis que, medidas, ajudaram a montar o quebra-cabeças”, afirmou o pesquisador.

As águas subterrâneas de Recife estão distribuídas em três grandes estoques: Boa Viagem, um aquífero pouco profundo e livre, vulnerável à salinização e à contaminação, amplamente utilizado pela população pobre; Beberibe, um aquífero profundo e confinado, usado no abastecimento público e industrial; e Cabo, outro aquífero profundo e confinado, usado no abastecimento privado residencial da população de maior poder econômico.

O sobreconsumo atual está salinizando não apenas o aquífero superficial, mas também os aquíferos profundos.

“O bombeamento intensivo tem mudado a direção e o sentido dos fluxos de água subterrâneos. Uma parte da água que chega agora aos aquíferos profundos vem de unidades mais rasas, pela indução da recarga por meio de fluxos verticais descendentes através do aquitarde, e também do oceano, pelo deslocamento horizontal de leste para oeste”, explicou Hirata.

A quantificação desse fenômeno e relação precisa entre a taxa de extração de água e a taxa de recarga com água doce são as variáveis que os pesquisadores pretendem agora determinar, com o aperfeiçoamento da modelagem numérica.

Aquíferos de São Paulo: potencial subutilizado

Assim como em Recife, também na Região Metropolitana de São Paulo existem dois tipos de estoques de água subterrânea: o aquífero sedimentar, localizado em áreas em que o relevo é mais suave; e o aquífero cristalino, que se estende abaixo do aquífero sedimentar e aflora em locais onde o relevo é mais acidentado.

“É essa água subterrânea que também dilui os esgotos lançados nos rios, sustenta a vida aquática e recarrega os reservatórios superficiais de abastecimento público em épocas de estiagem”, informou Hirata.

“Nas áreas de baixa ocupação urbana, mais permeáveis, predomina a recarga natural por chuvas; nas áreas mais impermeabilizadas e de forte urbanização, as fugas das redes públicas de distribuição, da coletora de esgotos e das galerias pluviais podem representar mais de 50% da recarga dos aquíferos”, escreveram os pesquisadores no artigo publicado na Revista DAE.

O volume de água de recarga que se infiltra anualmente nos aquíferos da Bacia do Alto Tietê é estimado em 53 m3/s.

Desse montante, 33 m3/s poderiam ser captados de forma segura por meio de poços profundos, sem interferir no fluxo de base dos rios.

Tal número é quase a metade da atual capacidade instalada do sistema produtor metropolitano, computada em 67,7 m3/s.

A água subterrânea já é intensamente utilizada em algumas áreas, mas sem cumprimento de critérios técnicos e gestão centralizada.

“O último levantamento, realizado em 2009, estimou a existência de 12 mil poços profundos, retirando dos aquíferos cerca de 10 m3/s. Desse total, apenas 4.931 poços encontravam-se cadastrados no Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE). Em função da estiagem dos anos 2013, 2014 e 2015, o ritmo de perfurações foi intenso, especialmente de poços irregulares. E há várias zonas aquíferas com sintomas de superexploração, o que ocorre quando a taxa de bombeamento é maior do que a capacidade do aquífero, criando prejuízos ao recurso, aumentos intoleráveis aos custos da extração ou impactos ecológicos”, afirmou Hirata.

Apesar disso, a maior parte dos aquíferos da Região Metropolitana de São Paulo ainda apresenta capacidade de maior extração.

E, no artigo citado, o pesquisador e seus colaboradores recomendaram ao órgão gestor que novos poços para abastecimento público fossem construídos em áreas subutilizadas, em especial onde já existe estrutura de adução e estocagem de água tratada, como uma estratégia para minimizar os impactos da crise hídrica.

“Evidentemente, o plano de construção deveria valer-se dos melhores recursos técnicos disponíveis, com a utilização de modelos digitais do terreno, imageamentos óptico e acústico das fraturas em poços, medições de velocidades de fluxos etc., resultando em sucesso na locação de poços produtivos. Além disso, uma vez construído, cada poço precisaria ser monitorado continuamente, para se obter a melhor relação entre as vazões necessárias, a exploração segura dos aquíferos e o consumo de energia elétrica, além da identificação de problemas que eventualmente exigissem manutenção. E o gerenciamento de um conjunto de poços estratégicos teria que ser integrado por um sistema automático de operação e controle por telemetria”, sublinhou Hirata.

Qualidade da água

Segundo as contas dos pesquisadores, 180 poços públicos permitiriam oferecer à população um aporte adicional de um metro cúbico de água por segundo, a um custo para construção, operação e manutenção competitivo em relação ao custo de obtenção de novas fontes de água superficial.

“Existe uma falsa percepção de que a água subterrânea da Região Metropolitana de São Paulo é de baixa qualidade devido à contaminação por esgotos, vazamentos de tanques de combustíveis em postos de serviços e infiltração de substâncias químicas em zonas industriais. Mas tais situações restringem-se apenas a determinadas áreas. Milhares de poços tubulares profundos legais existentes receberam outorga de uso porque as análises químicas requeridas demonstraram que a água era potável. De fato, a água subterrânea, especialmente quando captada nas porções mais profundas do aquífero, é melhor protegida da poluição do que a água dos reservatórios superficiais”, ponderou o pesquisador.

“Além disso, quando bem captadas, as águas subterrâneas dispensam tratamento químico, obrigatoriamente utilizado no tratamento de águas superficiais. E não geram resíduos sólidos – o que torna sua gestão muito menos custosa”, acrescentou.

Reprodução/ Youtube
Chuveiro Showerloop: o truque está no processo de reaproveitamento da água, que passa por várias etapas de limpeza depois de escoar pelo ralo

Dayane Saleh, da Superinteressante

Batizado de Showerloop, o chuveiro permite tomar banho sem se preocupar com o consumo de água - porque ela é reaproveitada.

Ao contrário de outros chuveiros ecológicos, que coletam água mas a utilizam para outros fins (como acionar a descarga da privada), no Showerloop a água volta para o próprio banho.

Os criadores do produto dizem que, graças a isso, é possível tomar banho por quanto tempo você quiser, gastando apenas dez litros de água - mesma quantidade que os chuveiros comuns gastam a cada minuto de uso. 

O truque está no processo de reaproveitamento da água, que passa por várias etapas de limpeza depois de escoar pelo ralo.

A primeira é uma tela, que retém fios de cabelo. Em seguida, a água passa por um filtro de microfibra, uma camada de areia e outra de carvão ativado, que supostamente eliminam as partículas de sabão.

Por fim, a água é esterilizada por uma lâmpada de luz ultravioleta, e bombeada novamente para o chuveiro. 

Segundo o fabricante, outro ponto positivo é a economia de energia elétrica.

Como a água já foi esquentada no momento em que se abriu o registro do chuveiro, gasta-se menos para mantê-la na temperatura ideal.

O produto está sendo lançado na Europa este mês, em um kit que custa 1.500 euros (custo de instalação à parte).

MKRdezign

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