Livres, elas não se preocupam nem com a idade e nem com o passar do tempo

Foto: Reprodução/DailyMail – Réhahn Photography 
Em suas andanças pelo mundo, o fotógrafo francês Réhahn descobriu o povoado de Bajau. Conhecidos como ciganos do mar, eles vivem no em palafitas encrustadas no azul turquesa do oceano Pacífico, em Bornéu

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O tempo parou no povoado de Bajau. Eles não têm certeza de suas idades, mal sabem ler e escrever e mesmo assim são muito felizes

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Eles passam a maior parte do tempo em barquinhos e mergulhando em busca de peixes. A visita de um estrangeiro é motivo de alegria entre os Bajau. As crianças pulam no barco para observar melhor o fotógrafo Réhahn mais de pertinho

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Mergulhadores natos, os Bajau praticamente nascem, vivem e morrem no mar, local onde trabalham e tiram seu sustento. Muitos pescadores conseguem mergulhar a 20 metros de profundidade e ficar até 5 minutos sem respirar, enquanto nós, com muito esforço, ficamos de 30 a 40 segundos debaixo d’água

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Até o organismo dos Bajau se adaptou à vida marítima. A visão subaquática deles é duas vezes melhor do que a nossa: as pupilas de contraem, aumentando a refração da luz. Porém a audição é mais prejudicada, já que os tímpanos costumam não resistir à pressão dos mergulhos

Foto: Reprodução/DailyMail – Réhahn Photography 
“Eles são muito receptivos e amigos. Quando cheguei, crianças pularam no barco para se aproximar de mim. Algumas famílias me convidaram para a casa delas”, comentou o fotógrafo

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Embora a maioria dos ciganos do mar tenha nascido no mar e nunca viram a terra, muitos, com frequência, se dirigem para a costa, próximo ao comércio, para juntar material para construir barcos

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Réhahn ainda informou que os Bajau pouco sabem sobre idade, mas o tempo não importa muito para eles, que vivem o presente, o agora, e vivem de e para a água

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Algumas ciganas do mar dão à luz nas palafitas, no meio do mar, embora muitas acabam indo para a terra para comprar e obter suprimentos, ainda assim há um pequeno número de mulheres que viveram a vida inteira no mar, sem nunca ter pisado na terra

Foto: Reprodução/DailyMail – Réhahn Photography 
A crença da tribo é uma combinação de animismo e Islã, com a relação com o mar e seus habitantes

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O fotógrafo francês passou oito dias conhecendo e fotografando as crianças Bajau