maio 2015

Jardins e casa do antigo rancho, onde Michael Jackson viveu durante 15 anos 



 Se você é fã de Michael Jackson e tem US$ 100 milhões sobrando na conta, esta pode ser a sua chance de ter uma bela lembrança do rei do pop

O antigo rancho Neverland, onde Jackson morou por 15 anos, está à venda mais uma vez. 

A propriedade fica na região de Los Olivos, Califórnia, e agora se chama Sycamore Valley Ranch. 

O futuro comprador terá um espaço de 1.300 hectares. A casa principal, entre dois lagos, possui seis quartos, além de um quarto de empregada.

Ainda é possível aproveitar uma pousada de quatro quartos, uma casa de hóspedes com dois dormitórios, uma piscina com cabana, área para churrasco e quadras de tênis e basquete. 

Segundo o The Wall Street Journal, não é mais possível aproveitar o zoológico, que tinha elefantes, orangotangos e outros animais, nem os brinquedos do parque de diversões. 

Mas ainda dá para brincar na estação de trem e apreciar o relógio floral que fica na entrada da estação, por exemplo. 

Michael Jackson comprou Neverland por US$ 19,5 milhões em 1987. Viveu lá por 15 anos, mas teve que se desfazer da sua “Terra do Nunca” por dificuldades financeiras que enfrentou. A venda o ajudou a quitar um empréstimo de US$ 24,5 milhões. 

Em 2008, a Colony Capital comprou o rancho por US$ 23 milhões e investiu outros milhões em reformas, na intenção de revender a propriedade. 

Mas se você quer (e pode) comprar a antiga Neverland, não pense que será tão fácil. 

As empresas Hilton & Hyland e Sotheby’s compartilham o negócio de revenda e avisam que haverá uma “extensa pré-qualificação” de potenciais compradores. 

Quem passar no teste fica com todos os itens das imagens, que fizeram parte do rancho dos sonhos do rei do pop, que morreu em junho de 2009, aos 50 anos, vítima de uma overdose de remédios.

Um dos lagos do agora Sycamore Valley Ranch

O comprador passará por uma "extensa pré-qualificação" para adquirir o rancho, segundo os vendedores

Lago da propriedade, que está à venda pela segunda vez

A paisagem que pode ser apreciada por quem pagar US$ 100 milhões pelo antigo Neverland

A estação de trem e o relógio floral do antigo rancho Neverland, atual Sycamore Ranch Valley

Os portões de Neverland, em foto de 2009, ano em que Michael Jackson morreu

Foto área do atual Sycamore Ranch Valley , antigo Neverland, na Califórnia

Algumas das casas do antigo Neverland

Vista aérea de uma parte do antigo rancho Neverland, que pertenceu a Michael Jackson

Entre os 17 estados da Mata Atlântica, Piauí foi o campeão de desmatamento entre 2013 e 2014


A floresta pede ajuda 

Quando os portugueses atracaram por aqui, encontraram florestas tropicais majestosas, que se estendiam de uma ponta à outra do litoral brasileiro. Mais de 500 anos depois, restam apenas 12,5% do que era a Mata Atlântica em toda a sua extensão e esplendor originais. Apesar dos esforços de conservação realizados nas últimas décadas, a guerra para manter a floresta de pé ainda não está ganha. 

Dados da Fundação SOS Mata Atlântica e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), divulgados nesta quarta-feira (27), comprovam. Entre 2013 e 2014, o bioma perdeu 183 Km² de mata, o equivalente a 18 mil campos de futebol. 

Entre os 17 estados da Mata Atlântica, Piauí foi o campeão de desmatamento no ano, com 5.626 hectares (ha) devastados. Sozinho, o município de Eliseu Martins respondeu por 23% do total dos desflorestamentos observados no período. (Veja os estados que mais desmataram)

É o segundo ano consecutivo que o Atlas observa um padrão de desmatamento nos municípios ao sul do Piauí, onde se concentra a produção de grãos. 

“Essa é uma importante região de fronteira agrícola e uma área de transição entre a Mata Atlântica, o Cerrado e a Caatinga, o que acende discussões sobre seu grau de proteção. No entanto, são áreas incluídas no Mapa de Aplicação da Lei da Mata Atlântica (Lei nº 11.428/06), que protege seus ecossistemas associados e deve ser cumprida”, afirma Márcia Hirota, diretora-executiva da SOS Mata Atlântica. 

Em segundo lugar na lista de desmatadores, aparece Minas Gerais, com 5.608 ha da floresta devastados. Apesar da posição, o estado reduziu em 34% o desmatamento se comparado ao período anterior. Esta é a segunda queda consecutiva na taxa de desmatamento em Minas, que no ano anterior já havia reduzido em 22%. 

O recuo é resultado de moratória que desde junho de 2013 impede a concessão de licenças e autorizações para supressão de vegetação nativa no bioma. A ação foi autorizada pelo Governo de Minas Gerais, após solicitação da Fundação SOS Mata Atlântica e do Ministério Público Estadual. 

Rumo ao desmatamento zero 

No quadro geral, o desmatamento no país recuou 24% comparado ao ano anterior (2012-2013). Dos 17 estados da Mata Atlântica, nove apresentaram desmatamentos menores do que 100 ha, o equivalente a 1 km2, entre eles São Paulo (61 ha), Rio Grande do Sul (40 ha) e Pernambuco. 

Com tais índices, esses estados aproximam-se da meta do desmatamento zero no bioma e abrem oportunidades para outra discussão: a necessidade de se recuperar as áreas já desmatadas. 

“Os 12,5% da Mata Atlântica que restam de pé, com suas paisagens e beleza cênica, são um patrimônio natural com potencial turístico invejável. Prestam ainda diversos serviços ambientais, como a conservação das águas que abastecem as nossas cidades e a estabilidade dos solos, tão essenciais à agropecuária. Preservar o que restou e restaurar o que se perdeu precisa ser uma agenda estratégica para o país”, ressalta Marcia Hirota. 

1. Piauí 

Área total do Piauí 25.158.115 hectares 
Área sob a Lei da Mata Atlântica 2.662.017 hectares 
Porcentagem do bioma no estado 11% 
Mata remanescente em 2014 911.833 hectares 
Porcentagem da mata em 2014 34,3% 
Desmatamento 2013-2014 5.626 hectares 
Desmatamento 2012-2013 6.633 hectares 
Variação -15%


2. Minas Gerais 

Área total de Minas Gerais 58.653.439 hectares 
Área sob a Lei da Mata Atlântica 27.623.397 hectares 
Porcentagem do bioma no estado 47% 
Mata remanes centeem 2014 2.858.654 hectares 
Porcentagem da mata em 2014 10,3% 
Desmatamento 2013-2014 5.608 hectares 
Desmatamento 2012-2013 8.437 hectares 
Variação -34% hectares


3. Bahia 

Área total da Bahia 56.472.020 hectares 
Área sob a Lei da Mata Atlântica 17.976.964 hectares 
Porcentagem do bioma no estado 32% 
Mata em 2014 2.033.729 hectares 
Porcentagem da mata em 2014 11,3% 
Desmatamento 2013-2014 4.672 hectares 
Desmatamento 2012-2013 4.777 hectares 
Variação -2%


4. Paraná 

Área total do Paraná 19.932.306 hectares 
Área sob a Lei da Mata Atlântica 19.639.352 hectares 
Porcentagem do bioma no estado 99% 
Mata em 2014 2.303.894 hectares 
Porcentagem da mata em 2014 11,7% 
Desmatamento 2013-2014 921 hectares 
Desmatamento 2012-2013 2.126 hectares 
Variação -57%


5. Santa Catarina 

Área total do Piauí 9.571.782 hectares 
Área sob a Lei da Mata Atlântica 9.571.782 hectares 
Porcentagem do bioma no estado 100% 
Mata remanescente em 2014 2.212.747 hectares 
Porcentagem da mata em 2014 23,1% 
Desmatamento 2013-2014 692 hectares 
Desmatamento 2012-2013 672 hectares 
Variação 3%


6. Mato Grosso do Sul 

Área total do Piauí 35.713.264 hectares 
Área sob a Lei da Mata Atlântica 6.377.963 hectares 
Porcentagem do bioma no estado 18% 
Mata remanescente em 2014 707.717 hectares 
Porcentagem da mata em 2014 11,1% 
Desmatamento 2013-2014 527 hectares 
Desmatamento 2012-2013 568 hectares 
Variação -7%


7. São Paulo 

Área total do Piauí 24.821.183 hectares 
Área sob a Lei da Mata Atlântica 17.071.302 hectares 
Porcentagem do bioma no estado 69% 
Mata remanescente em 2014 2.378.985 hectares 
Porcentagem da mata em 2014 13,9% 
Desmatamento 2013-2014 61 hectares 
Desmatamento 2012-2013 94 hectares 
Variação -34%


8. Rio Grande do Sul 

Área total do Piauí 26.880.228 hectares 
Área sob a Lei da Mata Atlântica 13.836.988 hectares 
Porcentagem do bioma no estado 51% 
Mata remanescente em 2014 1.090.991 hectares 
Porcentagem da mata em 2014 7,9% 
Desmatamento 2013-2014 40 hectares 
Desmatamento 2012-2013 142 hectares 
Variação -72%


9. Pernambuco 

Área total do Piauí 9.814.204 hectares 
Área sob a Lei da Mata Atlântica 1.688.361 hectares 
Porcentagem do bioma no estado 17% 
Mata remanescente em 2014 200.332 hectares 
Porcentagem da mata em 2014 11,9% 
Desmatamento 2013-2014 32 hectares 
Desmatamento 2012-2013 155 hectares 
Variação -79%


10. Goiás (GO) 

Área total do Piauí 34.007.266 hectares 
Área sob a Lei da Mata Atlântica 1.189.787 hectares 
Porcentagem do bioma no estado 3% 
Mata remanescente em 2014 29.949 hectares 
Porcentagem da mata em 2014 2,5% 
Desmatamento 2013-2014 25 hectares 
Desmatamento 2012-2013 50 hectares 
Variação -51%


11. Espirito Santo 

Área total do Piauí 4.607.118 hectares 
Área sob a Lei da Mata Atlântica 4.607.118 hectares 
Porcentagem do bioma no estado 100% 
Mata remanescente em 2014 482.592 hectares 
Porcentagem da mata em 2014 10,5% 
Desmatamento 2013-2014 20 hectares 
Desmatamento 2012-2013 14 hectares 
Variação 41%


12. Alagoas 

Área total do Piauí 2.776.873 hectares 
Área sob a Lei da Mata Atlântica 1.524.163 hectares 
Porcentagem do bioma no estado 55% 
Mata remanescente em 2014 143.669 hectares 
Porcentagem da mata em 2014 9,4% 
Desmatamento 2013-2014 14 hectares 
Desmatamento 2012-2013 17 hectares 
Variação -17%


13. Rio de Janeiro 

Área total do Rio de Janeiro 4.371.498 hectares 
Área sob a Lei da Mata Atlântica 4.371.498 hectares 
Porcentagem do bioma no estado 100% 
Mata remanescente em 2014 819.969 hectares 
Porcentagem da mata em 2014 18,8% 
Desmatamento 2013-2014 12 hectares 
Desmatamento 2012-2013 11 hectares 
Variação 4%


14. Sergipe 

Área total do Piauí 2.190.735 hectares 
Área sob a Lei da Mata Atlântica 1.018.955 hectares 
Porcentagem do bioma no estado 47% 
Mata remanescente em 2014 72.461 hectares 
Porcentagem da mata em 2014 7,1% 
Desmatamento 2013-2014 10 hectares 
Desmatamento 2012-2013 137 hectares 
Variação -93%


15. Paraíba 

Área total do Piauí 5.644.914 hectares 
Área sob a Lei da Mata Atlântica 597.979 hectares 
Porcentagem do bioma no estado 11% 
Mata remanescente em 2014 54.024 hectares 
Porcentagem da mata em 2014 9,0% 
Desmatamento 2013-2014 6 hectares 
Desmatamento 2012-2013 n/a 
Variação n/a


16. Ceará 

Área total do Piauí 14.891.290 hectares 
Área sob a Lei da Mata Atlântica 865.242 hectares 
Porcentagem do bioma no estado 6% 
Mata remanescente em 2014 64.240 hectares 
Porcentagem da mata em 2014 7,4% 
Desmatamento 2013-2014 n/a 
Desmatamento 2012-2013 4 hectares 
Variação n/a


17. Rio Grande do Norte

Área total do Piauí 5.280.748 hectares 
Área sob a Lei da Mata Atlântica 350.780 hectares 
Porcentagem do bioma no estado 7% 
Mata em 2014 16.032 hectares 
Porcentagem da mata em 2014 4,6% 
Desmatamento 2013-2014 n/a 
Desmatamento 2012-2013 109 hectares 
Variação n/a
















Emissões: "é fundamental do ponto de vista econômico que os países levem adiante o enfrentamento da mudança climática", diz chefe de clima da ONU 


Barcelona - Reagir à mudança climática nos próximos 15 anos é o "megaprojeto de desenvolvimento" do mundo dada a necessidade de investir trilhões de dólares em infraestrutura, na criação de empregos e na estabilidade econômica, disse a principal autoridade da Organização das Nações Unidas (ONU) para a mudança climática nesta terça-feira. 

"É fundamental do ponto de vista econômico que os países levem adiante o enfrentamento da mudança climática por causa dos benefícios que isso trará em termos de alimentos, água e energia, assim como emprego", afirmou Christiana Figueres, secretária-executiva da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC, na sigla em inglês) durante uma conferência sobre o mercado de carbono em Barcelona, na Espanha. 

Isto, juntamente à velocidade com a qual os negócios estão agindo a respeito da mudança climática e os esforços para se estabelecer um preço para o carbono, significa que "um mundo descarbonizado agora é irreversível, irrefutável", disse ela na ocasião. 

"Iremos fazê-lo, porque francamente não temos nenhuma outra opção", declarou.

A descarbonização diz respeito à troca de combustíveis fósseis por fontes de energia renovável e ao aprimoramento da eficiência energética, de forma a reduzir para zero as emissões de gases de efeito estufa. 

A encarregada da mudança climática do Banco Mundial, Rachel Kyte, disse que, para descarbonizar as economias, "precisaremos começar com uma ambição extraordinária até o fim deste ano" em Paris, onde os países se reunirão com a meta de selar um novo acordo global para lidar com a mudança climática. 

Especialistas afirmam que os planos nacionais que os países estão elaborando no momento para este acordo provavelmente não aumentarão as reduções nas emissões de gases de efeito estufa necessárias para manter o aquecimento global no limite internacionalmente acordado de 2 graus Celsius.

Não há muitos motivos que justifiquem o fato destes países serem pouco visitados. Descubra cada um deles e ajude a aumentar o número de turistas por lá!

Se você acha que neste post você vai encontrar países em guerra, conflito ou ditaduras extremas, então você pode se surpreender. Entre os destinos menos populares para os turistas, não estão apenas as nações politicamente instáveis, mas também ilhas paradisíacas, países prósperos, surpreendentemente discretos e pequenos Estados.

1. Liechtenstein
Um dos países mais prósperos do mundo, localizado no centro da Europa, entre as maiores atrações turísticas, faz parte dos destinos menos visitados do mundo. Não pode ser apenas por causa de seu reduzido tamanho, porque lugares como Mônaco, Luxemburgo ou Andorra são pequenos e conseguem atrair muitos turistas. É claro, que não ter um aeroporto internacional não ajuda muito, mas não é uma desculpa, já que St. Gallen fica a apenas 50 quilômetros de distância do aeroporto de Friedrichshafen e de Zurique são somente 100 km.

2. Butão
O Reino do Butão está nesta lista porque opera uma estratégia de turismo de "alto valor e baixo impacto". Isso significa que você só poderá visitar o país se o seu visto for obtido através de um operador turístico butanês ou um operador no seu país de origem que faça uma ligação com o operador local. Eles lidam com o pedido de visto. Apesar da burocracia, é um destino imperdível, cheio de contrastes, com paisagens apaixonantes.

3. Moldávia
O jovem Estado da Moldávia só existe desde 1991 e é um país pouco conhecido por turistas, provavelmente por causa de sua juventude. Embora exista apenas um aeroporto internacional, a infraestrutura para receber os turistas não decepciona. Moldávia tem uma paisagem pitoresca e aldeias tradicionais para se comprar artesanato, além de vinhedos e uma abundância de lugares para experimentar seus deliciosos vinhos. Na verdade, este país é um dos maiores produtores de vinhos do mundo. Graças à sua turbulenta história, seus arredores abrigam muitas atrações históricas, como fortes romanos e igrejas de grande beleza. A culinária da Moldávia está intimamente relacionada com a romena e também traz influências russas, gregas e turcas. Uma mistura emocionante!

4. Tuvalu
A nação insular de Tuvalu, com suas três ilhas e seis atóis, está no ranking dos países menos visitados do mundo e, anualmente, recebe menos de 2.000 visitantes. Mas qual é o seu problema? Certamente não é a instabilidade política, já que não há ditadura e o lugar é, na verdade, um paraíso. A única dificuldade pode ser sua localização remota no Pacífico, entre o Havaí e a Austrália. Eles têm um aeroporto, mas não é muito usado. Se você quer ver um paraíso tropical intocado, não se esqueça de passar por Tuvalu e que seja logo, pois a elevação do nível do mar ameaça a sua sobrevivência.

5. Antártica
Um destino emergente, mas ainda não muito turístico, é a Antártica. Muito emocionante, é também um destino difícil de ser visitado, devido à falta de infraestrutura. A melhor combinação para a viagem é tirar férias no Chile ou Argentina, de onde partem os barcos para o continente branco. Desde já lembramos que este lugar cheio de natureza intocada merece cuidado, por isso lembre-se de ser respeitoso.

6. Bielorrússia
Por que a Bielorrússia ou Bielo-Rússia é um dos países menos visitados? É completamente um mistério. Um grande país no coração da Europa, com uma história emocionante e arquitetura surpreendente, deveria atrair inúmeros turistas, todos os anos. Se você ainda o vê como o irmão mais novo da Rússia, aproveite e descubra o quanto este lugar tem a oferecer. Palácios, monumentos, igrejas, castelos, torres... A Bielorrússia tem tudo e muito mais. Também não é de se estranhar que o maior país da Europa sem saída para o mar, tenha lindos parques naturais e uma série de espetaculares reservas naturais. Minsk, a capital, tem 900 anos e é influenciada pela arquitetura do período da União Soviética.

7. San Marino
É verdade que San Marino não é tão pouco visitado como outros países da lista, mas ainda está entre os destinos menos conhecidos para férias. Talvez seja porque este pequeno Estado esteja totalmente integrado à Itália. Conhecido como a República mais antiga da Europa, fundada em 301 DC, San Marino fica a apenas 15 quilômetros da costa do Mediterrâneo, no Monte Titano e em seu pequeno território há muitos monumentos e museus. Hotéis não são abundantes e as grandes redes estão bem perto do mar, mas tudo está muito bem conectado, então não há desculpas.

8. São Tomé e Príncipe
Este grupo de ilhas, juntamente com as Ilhas Seychelles, é o segundo menor país da África e está localizado a oeste, cerca de 250 quilômetros do continente africano. Com apenas 15 mil visitantes por ano, as duas principais ilhas de São Tomé e Príncipe são paradisíacas e perfeitas para relaxar. As palmeiras, praias, florestas tropicais e até mesmo um vulcão que parece prestes a voar para longe. Honestamente, não há nenhuma razão para não se descobrir este paraíso intocado.

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