julho 2015

© Fornecido por AFP (Arquivo) A população de tigres de Bengala diminui a um ritmo alarmante nos Sundarbans, a maior floresta de manguezal do mundo, em Bangladesh 

A população de tigres de Bengala diminui a um ritmo alarmante nos Sundarbans, a maior floresta de manguezal do mundo, em Bangladesh, segundo um estudo publicado nesta segunda-feira pelos cientistas.

Enquanto 440 exemplares desta espécie foram contabilizados em 2004 neste ecossistema excepcional, inscrito no patrimônio mundial pela Unesco, os grandes felinos na realidade são apenas uma centena, afirmou Tapan Kumar Dey, responsável pela proteção da fauna e da flora do governo.

A diferença é explicada em parte pela metodologia. Em vez da conta aleatória realizada a partir do recolhimento de pegadas, os cientistas utilizam agora aparelhos fotográficos equipados com detectores de movimento.

Depois de um ano de observação, contaram entre 83 e 130.

"Temos então uma média de 106 tigres nesta parte dos Sundarbans", aos quais é preciso somar 74 felinos identificados anteriormente do lado indiano, disse Tapan Kumar Dey à AFP.

A Índia acolhe a população mais importante de tigres de Bengala com 2.226 exemplares. Bangladesh, Nepal, Butão, China e Mianmar dividem os demais.

Para Monirul Khan, zoólogo na Universidade Jahangirnagar de Bangladesh e grande especialista sobre o tigre, as conclusões da pesquisa confirmam seus piores temores quanto à sobrevivência da espécie.

"Parece que a população diminuiu mais rápido do que esperávamos", lamentou, denunciando a caça ilegal e a destruição do habitat natural do animal.

Segundo a organização WWF, o número de tigres selvagens caiu de 100.000 exemplares em 1990 a 3.200 na atualidade. O tigre de Bengala encontra-se entre as espécies ameaçadas classificadas pela União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN).

© Fornecido por Notícias ao…

San Andreas é uma falha geológica nos Estados Unidos muito famosa - e temida, tendo inclusive virado filme recentemente. A falha corta de norte a sul o Estado americano da Califórnia. Entretanto, existe uma outra falha mais ao norte da Califórnia, em frente à costa noroeste do país, que segundo os cientistas pode causar um estrago muito maior do que o terremoto de 1906 e devastou São Francisco.

A falha submarina de Cascadia possui 1,1 mil quilômetros e abrange desde a Província canadense da Colúmbia Britânica até o norte da Califórnia. Segundo os cientistas, em reportagem da BBC Brasil, o perigo desta falha foi demonstrado há poucos dias, em artigo na revista The New Yorker. A falha de Cascadia seria capaz de provocar tremores de uma magnitude acima dos nove graus, acompanhados de tsunamis parecidos com que o que arrasou a costa norte do Japão em 2011.

Ainda no artigo, cientistas revelam temer que esta falha possa causar a maior catástrofe natural da história dos Estados Unidos. O último tremor causado por esta falha geológica ocorreu há mais de 300 anos e se calcula que tenha tido uma magnitude entre 8,7 e 9,2 graus.

A última vez que a falha deu origem a um grande terremoto foi em 1700, causando um tsunami que chegou à costa do Japão. Os cientistas apontam ainda que a maior parte da destruição que possa acontecer será provocada por um tsunami, que alcançará a costa em apenas 20 minutos, afetando uma área em que vivem mais de 70 mil pessoas. Com informações do Estadão Conteúdo.

Querendo saber por que você deve visitar a Noruega? Noruega tem algumas das paisagens mais deslumbrantes do mundo, verdadeiramente espetacular com montanhas que mergulham no mar de centenas de metros, a beleza extraordinária dos seus fiordes e por apresentar um dosespetáculos naturais mais fascinantes da terra, a aurora boreal, a Noruega é um destino obrigatório para os amantes da natureza.

Se tudo isso não for suficiente para fazer você começar a arrumar a mala, aqui estão algumas razões que falam mais alto do que qualquer palavra. Confira!


























As aparências enganam. Esse lago, que eu não hesitaria em chamar de um dos mais belos do mundo, não é convidativo a ninguém que queira experimentar uma morte dolorosa em cerca de 1 hora. 

Trata-se do lago Karachay, localizado no sul dos Montes Urais, na Rússia e, apesar de sua beleza, é considerado o lago mais poluído do mundo após ter sido usado anos como local de despejo de resíduos radiativos. Na época, o lago foi submetido a mais de 200.000 vezes a quantidade normal de radiação por causa do mal despejo de resíduos de instalações da União Soviética. 

O assassino silencioso tem emitido uma dose letal de radiação a quem entra ou até mesmo se aproxima de suas águas nos últimos 60 anos. Na década de 40, a URSS construiu uma cidade secreta na região apelidada de Chelyabinsk-40. Seu objetivo era a produção de armas nucleares a partir do urânio-238, que era extraído das montanhas ao redor. O primeiro reator foi colocado em operação no ano de 1948, e convertia a todo vapor urânio em plutônio. 

Mas as coisas foram mal planejadas. Ao construir as instalações, os soviéticos voltaram todo o planejamento e recursos para converter o urânio, e se esqueceram de se livrar seguramente dos resíduos. Como solução, eles começaram a despejá-los no rio mais próximo, o Techa, que fornecia água potável para 39 cidades e aldeias. E a dor de cabeça começou. 

Depois de envenenar silenciosamente sua população durante 3 anos, a URSS enviou pesquisadores para averiguar se os resíduos estavam fora do normal. Eles ficaram chocados ao descobrir que outras áreas não emitiam mais do que 0,21 Röntgens (uma medida para a radiação) a cada ano, enquanto o rio Techa emitia 5 Röntgens a cada hora. 

Como medida de emergência, as autoridades mandaram imediatamente represar o rio, erguendo barragens e evacuando toda a população das proximidades, mas isso não foi suficiente. Enquanto isso, a União Soviética encontrou outro lugar para despejar seus resíduos nucleares, o lago Karachay. Entre 3 e 4 décadas depois (a URSS foi extinta, e só depois que a Rússia reconheceu a existência em 1990), o lago Karachay era o principal reservatório de resíduos da usina de Chelyabinsk. As autoridades argumentaram que o lago não alimentava nenhum rio (e, de fato, não alimentava), de modo que teoricamente não havia modo de resíduos radioativos escaparem. 

Leve engano. Anos depois, pesquisadores descobriram que as águas contaminadas do lago “vazavam” pelo subsolo do pântano Asanov. 

Como se não bastasse, o calor durante uma seca em 1967 fez boa parte da água do lago evaporar, expondo os resíduos. Com o vento, uma poeira tóxica se formou e englobou 2,3 mil quilômetros quadrados, contaminado cerca de 500 mil pessoas. Foi relatado um aumento nos casos de leucemia em mais de 40% em alguns anos. 

Hoje, o Lago Karachay emite 600 Röntgens por hora, radiação suficiente para matar uma pessoa em cerca de 1 hora. E a situação ainda pode piorar: a área é muito instável, de modo que se a única barragem do rio Techa quebrar, toda a radiação irá vazar para o pântano, percorrer o rio Ob e cair no Mar Ártico, onde as correntes a espalharia pelo Oceano Atlântico. [KnowledgeNuts]

Um fotógrafo japonês registrou o nascimento de margaridas mutantes em uma região próxima à usina nuclear de Fukushima, no Japão.

As plantas mutiladas foram fotografadas por um usuário japonês do Twitter, morador de Nasushiobara, cidade localizada a cerca de 110 quilômetros da usina nuclear, que sofreu um grave acidente em 2011 após um terremoto e um posterior tsunami.

Traduzida pelo jornal The International Business Times, a mensagem diz: "A flor da direita cresceu se dividindo em dois caules, com flores conectadas umas às outras, com quatro caules de flores unidas como um cinto."

As flores mutantes apresentam um quadro conhecido como fasciação, um desequilíbrio hormonal nas plantas vasculares. A rara anomalia faz os vegetais crescerem com peso e altura muito maiores do que o normal.

A fasciação acontece quando partes de um embrião se fundem de maneira incomum, gerando uma célula achatada. Geralmente, as flores e folhas da planta irão desenvolver formas anormais a partir dessa célula defeituosa.

Quatro anos após o acidente que causou o derretimento de três dos seis reatores nucleares na usina, a área ao redor de Fukushima ainda sofre com os efeitos da radiação liberada após a tragédia.

Em 2014, cientistas descobriram que a expectativa de vida e tamanho das populações de algumas espécies de pássaros e borboletas diminuíram. Além disso, alguns desses animais também mostraram sinais de crescimento anormal.

Desde a tragédia de 2011, a área de Fukushima permanece evacuada pelas autoridades locais.

Fonte: IBT

Matéria da revista Exame
Braungart: “É preciso reinventar tudo”
Melina Costa, deRevista EXAME
 O químico alemão Michael Braungart lidera uma das vertentes mais radicais entre os defensores da chamada economia circular. O conceito prevê que os materiais usados num aparelho celular ou num automóvel sejam reutilizados após o consumo em novos processos produtivos. Braungart vai além: ele sugere que esse tipo de preo­cupação seja soberana na concepção dos produtos e na escolha dos materiais usados em sua confecção.

Coautor do livro best-seller Cradle to Cradle (“Do berço ao berço”, numa tradução livre), ele criou, ao lado do arquiteto americano William McDonough, a associação Cradle to Cradle Products Innovation Institute, nos Es­tados Unidos, e já conferiu um selo a mais de 1 000 produtos, além de prestar consultoria para marcas como Puma e Philips. De seu escritório em Hamburgo, Braungart concedeu a seguinte entrevista a EXAME.
Exame - O senhor prega que o foco em ampliar a reciclagem não é a maneira mais adequada de proteger o meio ambiente. Por quê?

Braungart - Nossos atuais produtos são incrivelmente primitivos no que diz respeito a questões ambientais. Você entra em contato com dezenas de químicos ao tocar um cupom de supermercado ou um tíquete de estacionamento. As cinzas de um jornal queimado são tão tóxicas que você não pode usá-las para agricultura.
A qualidade do ar em prédios é de três a oito vezes pior do que a qualidade do ar em espaços abertos de cidades, porque os prédios não foram feitos para nós. Precisamos reinventar os produtos. Eles precisam ser bons para a biosfera. Devido a ganhos de eficiência, os pneus duram mais hoje do que há 30 anos. Mas agora inalamos suas partículas, que ficaram muito menores e se soltam quando a borracha atinge a estrada.
É preciso reinventar tudo, porque esses produtos não foram feitos para nós. Um xampu com silicone, por exemplo, reveste não só os fios de cabelo mas também os recifes de corais. Globalmente, colocamos 10 milhões de toneladas de plástico nos oceanos todos os anos. Se diminuirmos 10% disso, resolve? Não. Precisamos rever a produção de plástico desde o início.
Tradicionalmente, pensamos em proteger o meio ambiente quando diminuímos o consumo de água, a conta de energia, a produção de resíduos. Mas esse tipo de proteção apenas reduz os danos. Representa fazer a coisa errada de maneira controlada. É como dizer: proteja seus filhos, bata neles apenas cinco vezes em vez de dez.
Exame - Qual é o alcance desse conceito até agora?
Braungart - A fabricante Puma tem 128 produtos com nosso selo cradle to cradle no mercado. Calculamos ter, ao todo, 2 900 produtos elaborados segundo esses princípios no mundo. Muitos produtos foram redesenhados sem que isso tenha sido comunicado aos consumidores.
Se os fabricantes falarem “essa roupa íntima foi feita para entrar em contato com a pele”, as pessoas vão perguntar “e o que acontecia antes?” Também há muita inovação ocorrendo sem necessariamente o aval de nosso selo. Podemos ver que essas coisas estão se tornando mais dominantes em diferentes áreas. 
Exame - Não é uma ideia radical demais?
Braungart - Afinal, cadeias inteiras de produção precisariam ser transformadas. Qual é a alternativa? Se não mudarmos, seremos pessoas demais neste planeta. A alternativa é, em vez de reduzir o consumo de energia nos prédios, construir prédios que sejam como árvores, que limpem o ar. Em São Paulo, as pessoas perdem anos de vida devido à má qualidade do ar.
Braungart - Em tese, o produto é aproximadamente 20% mais barato porque não é preciso gerenciar o resíduo no final. A inteligência na produção se dá no começo. Quando se escolhem os materiais no início, não é necessário tratar o lixo. A questão da saúde ocupacional também fica mais fácil. Mas leva tempo para mudar o sistema produtivo. Por isso não queremos mudar as coisas imediatamente.
Exame - A maioria das grandes empresas demonstram resistência a mudar?
Braungart - Desenvolvemos um catalisador em parceria com a empresa química Akzo Nobel para substituir um catalisador de antimônio usado para fabricar PET. Antimônio é um metal tão tóxico quanto o arsênio, altamente cancerígeno, e por isso eles queriam substi­tuí-lo.
Mas, quando se tem a autorização do FDA (Food and Drug Administration, órgão regulador americano) para utilizar o antimônio, por que mudar? Encontramos na Coca-Cola dezenas de vezes mais antimônio do que é legalmente permitido para a água. Mas, se o FDA aprovou, não importa. O pessoal da Coca-Cola me disse: “Não vendemos água”. 
Exame - O Brasil discute uma legislação para responsabilizar os fabricantes pelos resíduos de seus produtos pós-consumo. É uma boa política?
Braungart - A questão é: o Brasil ainda utiliza PVC nas embalagens? Isso torna a reciclagem cara para os resíduos de plástico. O país regula a toxicidade dos pigmentos no plástico? O pigmento “verde 7”, por exemplo, é um dos mais perigosos porque causa a emissão de partículas tóxicas durante a reciclagem. Mas lidar com resíduos é a atitude errada. Quando um país começa a cuidar dos resíduos, é porque começou na extremidade errada da cadeia. Precisamos criar modelos novos.
Exame - De maneira prática, ainda temos um problema sério com o lixo acumulado — como lidar com isso?
Braungart - Sim, precisamos de fases transitórias. Eu criaria “supermercados de resíduos”. Na Europa, dois terços dos aparelhos de TV dos quais as pessoas querem se livrar estão intactos. Precisamos apoiar mercados de produtos usados, estabelecer sistemas de coleta de produtos pós-consumo e desenvolver sistemas de desmontagem de produtos.
Estamos, provavelmente, bem no começo. Veja o caso dos aparelhos celulares: retornamos para a indústria apenas nove dos 41 elementos que estão presentes lá. No fim do ano, líderes políticos estarão reunidos em Paris durante a conferência da ONU sobre a mudança do clima, a COP 21. 
Exame - O objetivo é alcançar um acordo para limitar o aumento da temperatura global em 2 graus Celsius. Qual é sua opinião a respeito dessa meta?
Braungart - Estive na conferência da ONU em Copenhague, em 2009. Fazia frio, 10 graus negativos, e estávamos falando do efeito estufa. O design da conferência como um todo foi um desastre. Não sei qual vai ser a organização da conferência de Paris, mas acho que o objetivo de 2 graus Celsius é um pouco estranho. A natureza não funciona dessa maneira. O mais importante seria aprender a colocar os materiais de volta em seus ciclos.

Os bancos árticos reduziram seu volume em 14% no verão entre 2010 e 2012, mas recuperaram 41% no mesmo período de 2013 graças a uma estação mais fria 

Da EFE

Paris - O gelo que flutua nas águas do Ártico recuperou 41% de seu volume em 2013 quando as temperaturas no verão (hemisfério norte) foram 5% mais baixas que nos anos precedentes, o que atrasou em alguns anos o recuo dos bancos, indicou a Agência Espacial Europeia (ESA) em comunicado divulgado nesta terça-feira. 

Os bancos árticos reduziram seu volume em 14% no verão entre 2010 e 2012, mas recuperaram 41% no mesmo período de 2013 graças a uma estação mais fria, similar à registrada no final dos anos 90, explicou a ESA, em referência a um estudo do University College de Londres e da Universidade de Lede, publicado na "Nature Geoscience". 

Os autores desse trabalho, que utilizaram os dados recolhidos pelo satélite CryoSat da ESA, concluíram que os gelos do Ártico são mais sensíveis ao degelo de verão que ao esfriamento invernal.

O verão de 2013 foi "incomumente frio", equivalente às temperaturas que eram registradas no final dos anos 1990 quando o aquecimento climático estava menos avançado, apontou a autora principal deste estudo e membro do Centro de Observação e Modelização Polar (CPOM), Rachel Tilling. 

Isso permitiu aos bancos do norte da Groenlândia superar essa estação porque houve menos dias de degelo, ou seja, que "é possível recuperar uma porcentagem considerável se a temporada de degelo for mais curta do que o habitual", precisou Tilling. 

O satélite Cyrosat, posto em órbita há 5 anos, permite quantificar e prever os efeitos da mudança climática sobre as reservas de gelo do planeta já que analisa os bancos dos oceanos polares e as camadas de gelo sobre a Antártida e a Groenlândia. 

Desta maneira, é possível analisar as variações de volume que se produzem por efeito do aquecimento global e que fez com que desde o final dos anos 70 sua redução tenha sido constante. 

A importância deste satélite está também em sua capacidade para conhecer o que ocorre debaixo de água, "que é onde se desenvolve a maior parte da ação", disse Tilling. 

Antes do Cryosat -ressaltou a ESA- era complicado observar este fenômeno devido ao contínuo movimento do gelo que dificultava a tomada de medidas da região. 

No entanto, com este satélite é possível obter mapas da extensão do gelo e medidas de sua espessura que oferecem uma radiografia completa. 

Com esta tecnologia, a equipe desta investigação assegura estar mais perto de poder prever o comportamento e a duração dos bancos do Ártico, que são "um componente fundamental do sistema climático da Terra", segundo o diretor do CPOM, Andrew Shepherd. 

Shepherd advertiu que, apesar do aumento significativo dos bancos durante o verão de 2013, o degelo seguirá produzindo "se as temperaturas seguirem aumentando". 

Por essa razão, os autores deste estudo insistem na necessidade de controlar os bancos, inclusive quando a missão do satélite finalizar, para poder prever os efeitos da mudança climática e facilitar as atividades marítimas do Ártico.

O objetivo é que um radar muito mais potente do que o existente hoje monitore a Amazônia. A operação será de R$ 80,5 milhões 

Victor Martins, do Estadão Conteúdo

Brasília - O Ministério da Defesa e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) assinaram nesta segunda, 20, um contrato de financiamento para o projeto Amazônia SAR. 

O objetivo é que um radar muito mais potente do que o existente hoje monitore a Amazônia. Como antecipado pelo Broadcast, serviço em tempo real, no fim de semana, o monitoramento incluirá o pré-sal e a área indígena. A operação será de R$ 80,5 milhões. 

Para o ministro da Defesa, Jaques Wagner, o projeto vai municiar o governo de informações mais rápidas e precisas. "A região tem um período de intensa cobertura de nuvens entre outubro e abril. E nesse período a informação é insuficiente para o trabalho que temos de fazer de combate à degradação da Amazônia", explicou.

Segundo ele, nesse período ocorre uma intensificação do processo de desmatamento. "Esse sistema, que vamos operar a partir de agora, vai nos dar mais informação. Esse processo estava em discussão há quatro anos", relatou.

© Fornecido por Forbes Brasil Divulgação 

A Adidas anunciou a criação do primeiro tênis feito com material reciclado de oceanos. O projeto de preservação ambiental Parley anunciou na última segunda-feira (29) uma parceria com a marca para tirar o lixo do fundo dos oceanos e transformá-lo em roupas e calçados. Os tênis serão feitos de fios e filamentos recuperados do lixo marinho e redes de grande profundidade.

A ONG norte-americana Sea Shepherd, que trabalha na preservação dos oceanos, recuperou as redes de pesca após uma expedição de monitoramento de 110 dias de um navio ilegal de caça na costa ocidental da África.

“O intuito é colocar os oceanos como uma parte fundamental no debate sobre as mudanças climáticas”, disse Cyrill Gutsch, o fundador do Parley. O projeto consiste em um espaço colaborativo no qual criadores das artes, moda, tecnologia e ciência fazem parcerias com grandes marcas para colaborar em projetos que visam acabar com a destruição da vida marinha. “Nosso objetivo é aumentar a sensibilização do público e inspirar novas colaborações”, contou.

Maria Eugênia Ferezie

© Fornecido por AFP (Arquivo) Plantas são vistas em laboratório, em Pisa, Itália, no dia 17 de julho de 2015 

Pesquisadores britânicos comemoraram nesta terça-feira terem conseguido cultivar plantas geneticamente modificadas capazes de produzir ômega 3, que normalmente só é encontrado no óleo de peixe.

O centro de pesquisa Rothamsted desenvolveu em laboratório e em estufas plantas do tipo camelina modificadas capazes de produzir dois ácidos graxos benéficos para a saúde, normalmente obtidos no óleo de peixe.

Para tanto, uma equipe de cientistas introduziu genes de algas marinhas, fonte natural de ácidos graxos, nas sementes das plantas. 

Depois dos primeiros resultados conclusivos em laboratório, a empresa comemorou ter conseguido repetir a experiência em condições ambientais reais.

"Nossas descobertas dão esperança de que estas plantas contendo ácidos graxos podem ajudar a melhorar a sustentabilidade futura da indústria agrícola e do meio marinho", explicou Olga que Sayanova, que trabalha no centro de pesquisa Rothamsted. 

Os resultados gerais da pesquisa foram publicados na revista especializada Metabolic Engineering Communications. 

A partir do próximo teste serão comparadas diferentes estirpes da planta com os resultados da planta camelina não modificada geneticamente. 

A aquicultura Reino Unido custa 3,2 bilhões de euros e representa um quarto da produção total de peixes, crustáceos e moluscos da União Europeia.

Pense na Noruega, e a primeira coisa que vem à mente são fiordes, pessoas loiras e Vikings – não arquitetura de conto de fadas.

Abaixo, você encontrará fotos da arquitetura norueguesa que parecem ter vindo ele diretamente de um conto de fadas. Os estilos arquitetônicos variam de igrejas de madeira, que foram construídas durante a Idade Média, passando por cachoeiras naturais fantasmagóricas até tradicionais casas de madeira construídas no estilo vernacular norueguês (byggeskikk) durante o século 19.

















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