09/21/16

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A maior cachoeira da Europa tem nada menos que 32 metros de altura e 70 metros de largura

Brasileiro que é brasileiro está acostumado com calor e praia. Talvez por isso a Islândia, considerada um dos destinos mais frios e remotos do mundo, nem sempre esteja no roteiro de quem vem de um país tropical. Mas os cenários inacreditavelmente incríveis, aliados a belezas naturais de tirar o fôlego, podem fazer com que muita gente do Brasil queira ir agora mesmo para a Islândia. Se você nunca ouviu falar da Gullfoss Waterfall esteja preparado para ver do que a natureza é capaz.

A queda d´água de Gullfoss está situada na região de Sudurland, no sul do país, a 100 quilômetros de Reiquiavique. A cachoeira, que leva as águas do rio Hvitá, vindas do glaciar Langjökull, tem nada menos que 32 metros de altura e 70 metros de largura. A catarata Dourada, como é conhecida, faz parte do circuito turístico que parte de Reykjavík, juntamente com o Parque Nacional de Thingvellir.

Considerada a maior cachoeira da Europa, Gullfoss Waterfall é linda em qualquer época do ano. Ao visitar a queda d´água é possível ver e entender de perto toda a força e esplendor da natureza, que não economiza em beleza.

Curtiu a Gulfoss? Então confira, a seguir, fotos deste espetáculo da natureza na Islândia!

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A queda d´água de Gullfoss está situada na região de Sudurland, no sul do país, a 100 quilômetros de Reiquiavique

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A cachoeira, que leva as águas do rio Hvitá, vindas do glaciar Langjökull, tem nada menos que 32 metros de altura e 70 metros de largura

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A catarata Dourada, como é conhecida, faz parte do circuito turístico que parte de Reykjavík, juntamente com o Parque Nacional de Thingvellir

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Ela é considerada a maior cachoeira da Europa

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Gullfoss Waterfall é linda em qualquer época do ano

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Ao visitar a queda d´água é possível ver e entender de perto toda a força e esplendor da natureza

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Gullfoss não economiza em beleza

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Gullfoss está entre os cenários inacreditavelmente incríveis da Islândia

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E aí, curtiu a Gulfoss? Que tal incluir esse espetáculo da natureza no próximo roteiro de viagem?

pureviagem.com.br

O plano da Ucrânia é transformar o lugar do desastre em uma enorme fonte de energia. Falta encontrar quem esteja disposto a colocar dinheiro nisso.

O desastre de Chernobyl ainda custa caro para a Ucrânia. A radiação na região poder demorar mais 24 mil anos para chegar a níveis seguros. Hoje o governo gasta até 7% dos impostos para garantir o isolamento e a segurança de uma região maior que um Parque do Ibirapuera e meio.

A Ucrânia já aceitou que a Zona de Exclusão não vai servir de moradia, plantação e nem madeireira tão cedo. A nova proposta é criar uma enorme usina de energia solar no local do acidente nuclear, capaz de gerar mil megawatts de potência, suficiente para abastecer uma média de 164 mil residências. Se fosse terminada hoje, seria a maior planta solar da história.

Pela localização, os painéis poderiam ajudar a manter "ligada" parte da cidade de Kiev, o maior centro urbano do país, que também é o que consome mais energia.

A Chernobyl Solar ainda tem que ultrapassar alguns desafios para se tornar realidade. O primeiro passo é aprovar uma lei amplie o acesso e o uso da Zona de Exclusão - a primeira versão dessa legislação já está passando pelo Parlamento ucraniano.

Depois, é uma questão de dinheiro. O custo total da instalação da planta solar deve passar dos R$ 3 bilhões e a Ucrânia quer atrair investidores dispostos a financiar o projeto. Como a região está abandonada, o custo do terreno é extremamente baixo. Além disso, a instalação poderia tirar vantagem dos cabos de transmissão de alta voltagem que já estão instalados por conta da antiga usina nuclear.

Chernobyl fica no norte da Ucrânia, que recebe bem menos luz solar que a porção sul do país. Mas o país como um todo ainda recebe bem mais radiação solar que a Alemanha, que é líder europeia em energia renovável. Além das possibilidades energéticas, outra etapa decisiva vai ser a avaliação dos riscos por parte dos investidores: afinal, eles precisam se comprometer com a segurança das equipes de construção que vão instalar os painéis solares.

Acima dos aspectos técnicos, porém, a Ucrânia tem divulgado o projeto como o renascimento de Chernobyl e um esforço para que nada parecido volte a se repetir. Ainda hoje, metade da energia do país vem de usinas nucleares. Já as novas instalações em Chernobyl seriam o primeiro passo para "limpar" a matriz energética. O plano é que, até 2020, 11% da energia ucraniana venha de fontes renováveis. 

Ana Carolina Leonardi - Superinteressante

Secas prolongadas, altas temperaturas, quebra de safras agrícolas, perda de biodiversidade...A lista de problemas associados ao aquecimento global é extensa - e não para de crescer. Um novo efeito preocupante do fenômeno? O aumento da salinidade da água do mar.

Em estudo recente publicado na revista Scientific Reports, pesquisadores observaram que o aumento da temperatura tem um poderoso impacto sobre a evaporação ao longo da costa, o que, por sua vez, torna a água do mar mais salgada.

Os cientistas enxergam com preocupação esse processo, especialmente nas zonas costeiras, que suportam uma rica variedade de criaturas marinhas e de plantas. O estudo foi realizado pelo Centro de Recursos Naturais e Desenvolvimento (CNRDP) do New Jersey Institute of Technology.

"A evaporação é um importante motor de fluxo de água e salinidade subterrâneas, e os animais, tais como mexilhões e caranguejos são afetados por mudanças de salinidade. Se a concentração é muito alta ou muito baixa, eles vão se afastar", observa Xiaolong Geng, principal autor do estudo.

As taxas de evaporação - e salinidade - são determinadas principalmente pela temperatura e umidade relativa do ar, enquanto os fluxos de maré e de ondas ajudam a diluir o teor de sal de uma praia.

Neste estudo, os cientistas analizaram os efeitos da evaporação sobre o fluxo das águas subterrâneas e sobre a salinidade na zona intertidal da praia (ou zona entremarés), que corresponde à zona do litoral que fica exposta ao ar durante a maré baixa e que permanece submersa durante o resto do tempo.

Na costa de Slaughter Beach, em Delaware, a equipe mediu concentrações de sal de 25 gramas por litro (g / L) na parte mais superficial da água, durante a maré baixa, o que levou os pesquisadores a esperar que a água durante a maré alta teria níveis semelhantes ou mesmo inferiores de salinidade, uma vez que nesses níveis a água do mar avança sobre a terra e se mistura com as águas subterrâneas, menos salgadas.

No entanto, eles descobriram que a salinidade média da chamada zona intertidal superior (a linha da maré alta) foi de 60 g / L, com alguns valores chegando a 100. "Estes níveis elevados só podem ser causados por evaporação, já que não há outro mecanismo para aumentar o sal na água intersticial, que fica presa entre os grãos de sedimentos", disse Xiaolong Geng, principal autor do estudo. 

Os pesquisadores desenvolveram modelos que mostram que o aumento da temperatura associado ao aquecimento global pode alterar drasticamente o padrão de salinidade da água costeira, com graves implicações para animais e plantas.

Vanessa Barbosa - EXAME.com

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