setembro 2017

Se pararmos de olhar o que nos rodeia, poderíamos perder a transição do verão para o outono. Mas se você começar a ver as árvores mudarem de cor, aqui está uma lista de lugares de antes e depois da incrível mudança das cores do outono.

Além da frescura no ar, dos cachecóis e das deliciosas frutas e vegetais do outono, as mudas de cor são o maior símbolo do outono.

A clorofila, que dá cor verde e dá energia às árvores, deixa de ocorrer no outono e revela as muitas outras cores que existem nas folhas. Daí todos esses tons vermelhos, laranja, amarelo e marrom que vemos.

Salão de té Tu Hwnt I’r Bont em Llanrwst, Gales

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Ponte Gapstow, Nova Iorque, EUA

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Bordo japonês

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Fachada de um edifício de apartamentos


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Lago em um bosque polaco


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Passeio dos poetas, Central Park, Nova Iorque, EUA


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Parque litoral Hitachi, Japão


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Viaduto Glenfinnan, Escócia


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Ilha em um lago, Polônia


Créditos da imagem: Kacper Kowalski


Créditos da imagem: Kacper Kowalski


Vale Capitol Creek


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Castelo Kilchurn, Escócia


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Farol do canal leste em Grand Island, Michigan, EUA


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Uma cidade que parece ter saído de um cenário de filme. É dessa forma que se define Giethoorn, um vilarejo na Holanda. O lugar é uma boa oportunidade para quem estiver pelo país e quiser conhecer algo diferente, romântico, bucólico e charmoso. A melhor parte é que ao se aproximar de Giethoorn, é preciso procurar um lugar para estacionar o seu carro. Você não precisará dele para explorar essa deliciosa cidade. É que lá os automóveis são proibidos de circular e as melhores – e únicas – formas de chegar ao centro são de barco, bicicleta ou a pé.

© RoadTrio Com o sucesso do filme que usou a cidade como cenário, Giethoorn entrou na mira de turistas do mundo inteiro (Foto: RoadTrio)

Localizada no leste da Holanda, Giethoorn (pronuncia-se “Rit-rôrn”, com ênfase nos “r”) foi fundada por refugiados no século XIII. Seus poucos habitantes viveram dias tranquilos até 1958, quando o cineasta Bert Haanstrautilizou o vilarejo como cenário para o filme Fanfare. Com o sucesso da produção cinematográfica, a cidade entrou na mira de turistas do mundo inteiro.

| A cidade sem carros

O lugar é formado por diversos canais, o que rendeu à cidade holandesa o apelido de “Veneza do Norte”. Apelido injusto, porque além dos barquinhos, não há mais nenhuma semelhança com a famosa cidade italiana. Giethoorn tem uma beleza própria e peculiar.

Não há ruas em Giethoorn, é verdade. Bicicletas e pedestres circulam entre as pequenas ilhas por vielas asfaltadas e pelas mais de 180 pontes de madeira. No entanto, o transporte mais utilizado são pequenos barcos que navegam pelos 7km de canais.

As embarcações fazem a festa do turista. São diversas opções disponíveis: gôndolas, botes à remo e até barcos motorizados. Quem não quiser se arriscar atrás do timão, pode optar também pelos passeios guiados em barcos maiores. Mas não há motivos para não brincar de capitão, já que até os barcos a motor são super fáceis de serem dirigidos e sua velocidade é bastante limitada.

© RoadTrio A cidade tem 7 km de canais para os turistas navegarem à bordo de um barco (Foto: RoadTrio)

Além da oportunidade de ter essa experiência diferente e conhecer cada cantinho de maneira peculiar e por conta própria, andar pelos canais é um forma de vivenciar coisas peculiares. Durante os fins de semana do verão, por exemplo, é comum ver a orquestra da cidade tocando sob uma pequena plataforma que cruza os canais. Imagine, à bordo do barco, poder ouvir uma boa música. É um cenário bem tentador.

O aluguel do barco permite que você faça diversas rotas: algumas com o tempo mais longo, outras que incluem a cidade e natureza (saindo um pouco do centro). Vale a pena ver todas as possibilidades e escolher aquela que condiz com o seu tempo e preferência de destino.

| Linda o ano inteiro

Giethoorn é especialmente bonita na primavera, durante os meses de março a junho, quando os jardins cuidadosamente cultivados florescem e colorem as margens dos canais. Mas quem visitar a cidade em outras épocas do ano não vai se arrepender. Durante o inverno, os canais congelados viram pistas de patinação. Já no outono, as casas com telhado de palha ganham um ar ainda mais bucólico e enchem os olhos dos turistas.

© RoadTrio Até nos dias cinzentos, Giethoorn não perde a beleza. (Foto: Yellow Mao/Flickr)

| Onde comer

A cidade é minúscula, mas há boas opções gastronômicas. A maioria delas está ao longo da rua Dominee T O Hylkemaweg. Para experimentar os pratos típicos da culinária holandesa, sugerimos o restaurante De Rietstulp (Dominee T.O. Hylkemaweg, 15), onde simpáticos garçons servem e explicam tudo o que consta no menu.

É nessa rua que você encontra também barcos para aluguel, tanto os maiores, com guias, quanto os botes para você mesmo dirigir. Uma embarcação para até 6 pessoas custa, em média, €60 (R$208) por 4 horas.

| Como chegar

Ironicamente, o melhor jeito de chegar à cidade é de carro, além da oportunidade de conhecer mais a estradas e campos da Holanda no percurso. Desde Amsterdã, a viagem dura em torno de 1h20.

Caso você não queira alugar um carro para ir até as redondezas de Giethroorn, é possível ir de transporte público em um trajeto de aproximadamente 2 horas. Da estação central de Amsterdã, pegue um trem para Amersfoort e de lá um trem para Steenwijk. Chegando na estação, é só pegar o ônibus 70 com destino a Zwartsluis, saltando na Dominee T O Hylkemaweg.

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