agosto 2020


O ambientalista West Mathewson, de 68 anos, morreu na quinta-feira (27) após se atacado por duas leoas albinas. Ele cuidava das felinas desde filhotes. De acordo com testemunhas, West estava brincando de luta com Demi e Tanner quando uma delas levou a diversão a sério e o atacou. A outra leoa o atacou em seguida.

West chegou a ser levado a um hospital, mas não resistiu aos ferimentos. Em 2017, as felinas já haviam atacado um funcionário da fazenda do ambientalista em Kruger, na África do Sul. O homem também morreu, mas West manteve as leoas na fazenda e continuou cuidando delas, acreditando que elas nunca o atacariam.

Ao jornal The Sun, um porta-voz da fazenda afirmou que as leoas não serão sacrificadas. “West amava esses felinos como amava os seus filhos. Foi um trágico acidente”, afirmou.

Fonte: Isto é

Esta é a quinta edição do concurso Weather Photographer of the Year, que reúne as melhores fotografias mundiais do clima.


Marc Marco Ripoll - Sa Foradada Storm


Já são conhecidas as 26 fotografias finalistas do concurso Weather Photographer of the Year de 2020, organizado pela Royal Meteorological Society em conjunto com a AccuWeather.

Laura Hedien - Frosty Bison

Esta é a quinta edição de uma competição que pretende dar espaço às melhores fotografias do mundo na área da meteorologia, através de retratos do tempo num sentido abrangente. O concurso acontece anualmente, mas esta edição é especial: a Royal Meteorological Society comemora 170 anos de vida.

Rudolf Sulgan - Blizzard

Para Liz Bentley, chefe executiva da organização, a meteorologia é um "fascínio secreto que a maioria de nós tem" e esta é a "oportunidade perfeita para o partilhar com os outros", apontou em declarações à BBC.

Alexey Trofimov - Baikal Treasure

Grandes tempestades, neve a cobrir a paisagem ou o arco-íris a brilhar são algumas das imagens candidatas à vitória. Depois da selecção de um grupo de especialistas, a votação está aberta ao público em geral até 25 de Setembro.

Vu Trung Huan - Tea Hills

Alex Wides - Lavaredo’s Gloria

Richard Fox - Ridgeline Optics

Richard Fox - Pinnacles of Light

Mikhail Kapychka - Halo

Lori Grace Bailey - Predawn Thunderstorm over El Paso, Texas

Yuriy Stolypin - Steel Star

Adrian Campfield - Just Walking in the Rain

Šime Barešić - Cell with Rainbow

Boris Jordan - Mammatus Outbreak

Ivica Brlić - Winter Sunset

Francisco Javier Negroni Rodriguez - El Chaltén

Joann Randles - Under The Rainbow

Andrew McCaren - Dam Wet

Preston Stoll - Trees & Fog

Tori Jane Ostberg - The Red Terror

Hadi Dehghanpour - Small Tornado

Mikhail Shcheglov - Before a Storm

Maja Kraljik - Monster

Abdul Momin - A Thirsty Earth

Tina Wright - Final Stand


Madison - Dream

Fonte: rmets

Cientistas descobriram que tais organismos sobrevivem com uma energia cerca de 50 quintilhões (bilhões de bilhões) de vezes menor que a necessária à sobrevivência dos humanos

Cientistas de Londres fizeram uma descoberta que levanta questionamentos sobre o os limites da vida. Isso porque criaturas misteriosas que se escondem nas profundezas do fundo do mar sobrevivem com fluxos de energia inferiores aos anteriormente imaginados para sustentar a vida.

Para se colocar em perspectiva, esses organismos existem com uma energia cerca de 50 quintilhões (bilhões de bilhões) de vezes menor que a necessária à sobrevivência dos humanos - a qual é igual à potência necessária para acionar um ventilador de teto. O estudo feito por pesquisadores da Universidade Queen Mary foi publicado na Science Advances.

"De fato, acabamos de descobrir que certas formas de vida podem ser tão incrivelmente inativas que expandiram nossa concepção de como a vida na Terra e em outras partes do cosmos pode parecer", afirmou o cientista e principal autor do estudo, James Bradley.

Segundo ele, embora o fundo do mar seja um ambiente muito limitador de energia, contém uma grande quantidade de vida microbiana. "O número de células contidas em sedimentos submarinos globais é equivalente ao número de células em todos os solos da Terra ou em todo o oceano global da Terra", acrescentou.

Estudo de profundeza oceânica feito em 2014. Foto: Geoff Wheat and the National Deep Submerge Facility

Biosfera subterrânea
Os cientistas descobriram pela primeira vez a existência dessa profunda biosfera subterrânea décadas atrás, perfurando núcleos de regiões costeiras de oceanos em todo o mundo. Tais expedições revelaram que a vida, na forma de células microbianas intactas, chegou a nichos encontrados quilômetros abaixo da superfície marinha.

O modelo numérico usado pela equipe para calcular os níveis de energia para a sobrevivência das criaturas focou em como os ecossistemas digerem partículas de carbono orgânico - principalmente os restos de material morto - que submergem no fundo do mar.

"Temos boas evidências para acreditar que a oxidação do carbono orgânico, a queima dessa matéria orgânica, é a principal fonte de combustível para a vida no subsolo", explicou Bradley. "É um sistema isolado da luz e depende da entrada desse material orgânico que afunda no fundo do mar e, em seguida, de seu enterro e deposição eventual".

As descobertas da equipe cobrem sedimentos que datam de 2,6 milhões de anos, mas os cientistas esperam recuperar mais amostras que possam levar essa data para mais de 50 ou 100 milhões de anos.

Via: Vice

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