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Declarada Património Mundial pela UNESCO muitas expedições turísticas se aventuram, com a devida autorização e orientação nas profundezas da caverna.

No interior Tem grandes rios subterrâneos com fortes correntezas, os mesmos fazem muito barulho.

O medo do grande barulho das correntezas fez com que o seu descobridor, um morador da floresta nas proximidades, mantivesse o local secreto desde 1991. Foi em 2009, quando expedições européias ganharam acesso à caverna para estuda-la e fotógrafa-la

Chegar lá é um desafio, não só por causa do terreno acidentado, mas porque é muito difícil encontrar uma caverna completamente coberta com vegetação.


1ª sugestão 

Nesta residência, o engenheiro agrônomo Marcel Barbosa projetou um jardim vertical de 2,5 x 4,5 m de samambaias americanas e pepetômias variegatas


2ª sugestão 

Construído a partir de módulos cerâmicos contínuos, o jardim vertical fica no pátio interno desta casa em Piracicaba (SP). 

Peperômias variegatas, véu de noiva, bromélias compactas e peixinhos rubros são algumas das espécies escolhidas para compor o espaço de 12,54 m². O jardim ainda conta com teto de vidro móvel automatizado. O projeto é da arquiteta Maria Jocelei Steck.


3ª sugestão 

A arquiteta e paisagista Rafaela Novaes optou pelas plantas liriope, mini antúrio branco, véu-de-noiva, peixinho, columéia-batom, dentre outras. Ao todo, o espaço tem 3 x 5,20 m.


4ª sugestão 

Para trazer mais verde à área da piscina sem afetar a cisterna, a arquiteta e paisagista Maria Paula Orlando utilizou jardins verticais da GreenWall Ceramic. 

Com sistema de irrigação automatizado, o jardim permite a escolha de qualquer acabamento. A escolha da arquiteta foi o revestimento em travertino, mesmo material do piso. No espaço de 8,4 x 1,0 m, há liríope verde, bromélias e orquídeas.


5ª sugestão 

Três módulos independentes compõem este jardim vertical, fornecidos pela Green Wall Ceramic. Cada um deles tem sistema de drenagem e irrigação automatizado. Dois módulos estão sob sol direto e, para esta situação, as espécies escolhidas são as que possuem flores. 

Já o último módulo, sob um jardim suspenso com uma cascata, foi possível explorar espécies de sombra e meia sombra, como as orquídeas e avencas. 

“Para todos os módulos as plantas foram dispostas de forma a não criar grandes “manchas” homogêneas, mas sempre respeitando o porte e crescimento das espécies para que não ocorra o encobrimento de alguma planta”, conta o arquiteto Matheus Carnielli Penteado, responsável pelo projeto. O módulo 1 tem 5,64 m² de área. Já o 2, 5,28 m² e o 3, 3,51m².


Jéssica Michellin, da Casa.com.br


O que é Meio Ambiente:

Meio ambiente envolve todas as coisas vivas e não-vivas que ocorrem na Terra, ou em alguma região dela, que afetam os ecossistemas e a vida dos humanos. O meio ambiente pode ter diversos conceitos, que são identificados por seus componentes.

Na ecologia, o meio ambiente é o panorama animado ou inanimado onde se desenvolve a vida de um organismo. No meio ambiente existem vários fatores externos que têm uma influência no organismo. A ecologia tem como objeto de estudo as relações entre os organismos e o ambiente envolvente.

Meio ambiente é um conjunto de unidades ecológicas que funcionam como um sistema natural, e incluem toda a vegetação, animais, microorganismos, solo, rochas, atmosfera e fenômenos naturais que podem ocorrer em seus limites. Meio ambiente também compreende recursos e fenômenos físicos como ar, água e clima, assim como energia, radiação, descarga elétrica, e magnetismo.

Para as Nações Unidas, meio ambiente é o conjunto de componentes físicos, químicos, biológicos e sociais capazes de causar efeitos diretos ou indiretos, em um prazo curto ou longo, sobre os seres vivos e as atividades humanas.

A preservação do meio ambiente depende muito da sensibilização dos indivíduos de uma sociedade. A cidadania deve contemplar atividades e noções que contribuem para a prosperidade do meio ambiente. Desta forma, é importante saber instruir os cidadãos de várias idades, através de formação nas escolas e em outros locais.

No Brasil existe a PNMA, que é a Política Nacional do Meio Ambiente. A PNMA define meio ambiente como o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas.

Meio ambiente e sustentabilidade

A sustentabilidade ambiental e ecológica é a manutenção do meio ambiente do planeta Terra, é manter a qualidade de vida, manter o meio ambiente em harmonia com as pessoas. É cuidar para não poluir a água, separar o lixo, evitar desastres ecológicos, como queimadas, desmatamentos. O próprio conceito de sustentabilidade é para longo prazo, significa cuidar de todo o sistema, para que as gerações futuras possam aproveitar.

É importante que a sustentabilidade do meio ambiente seja cada vez uma prioridade para os políticos no poder, para que a conservação do meio ambiente possa ser alcançada.

Meio ambiente e reciclagem

A reciclagem é um processo de elevada relevância para a preservação do meio ambiente. Através da reciclagem, é possível diminuir a poluição do ar, água e solo. O grande desafio na área da reciclagem é conseguir educar os cidadãos para que compreendam que cada esforço, por mais pequeno que seja, tem um impacto positivo no meio ambiente envolvente.

Meio ambiente e sociologia

No âmbito da sociologia, o meio ambiente é o conjunto de todos os fatores materiais ou imateriais que afetam o indivíduo e que vão desde a paisagem até à mentalidade da época. Os sociólogos partidários da teoria do meio ambiente consideram o indivíduo como produto das suas relações sociais.

Estudo de brasileiros e americanos investigou cogumelos bioluminescentes.
Processo químico que gera luz natural atrai a atenção da ciência há tempos.

Eduardo CarvalhoDo G1, em São Paulo

Fungo do filo 'Basidiomycetes' e sua bioluminescência (Foto: Divulgação/Cassius Stevani)

Cientistas descobriram que fungos encontrados no Brasil e que emitem luz natural, um fenômeno chamado de bioluminescência, têm o “relógio biológico” semelhante ao dos humanos. Os organismos conseguem diferenciar o dia da noite e, a partir disso, regulam seu comportamento.

A percepção dessa característica ocorreu durante estudos com exemplares de cogumelos bioluminescentes conduzidos pelo professor Cassius Stevani, associado ao Instituto de Química, da Universidade de São Paulo (USP).

Ele percebeu que exemplares do fungo N. gardneri economizavam energia durante o dia para brilhar intensamente no período noturno.

Uma hipótese para a “motivação” seria que a "tecnologia" serviria para atrair insetos e artrópodes, como as aranhas, para auxiliarem o fungo a disseminar seus esporos.

Stevani investiga a emissão de luz por fungos desde 2002. Ele já descreveu ao menos 12 espécies diferentes de cogumelos luminescentes que podem ser encontradas em florestas da Mata Atlântica, Amazônia e até do Cerrado. Também há exemplares fora do país.

Seu objetivo é entender a produção da luminescência natural, processo químico pelo qual animais como o vagalume e a água-viva emitem luz a partir de suas células.

Proteínas da bioluminescência já foram aplicadas para desenvolver novos medicamentos e ajudam a entender o funcionamento de células vivas.

No caso da luminosidade dos fungos, além da possibilidade de ajudarem nas áreas já citadas, o entendimento deste processo pode auxiliar na criação de indicadores para pesquisas genéticas.

A investigação foi publicada na versão on-line da revista “Current Biology”, que faz parte das publicações do grupo Cell. O trabalho foi conduzido por cientistas das universidades de São Paulo (USP), Federal de São Carlos (Ufscar), além da Escola de Medicina Dartmouth, dos Estados Unidos.

Proteínas da bioluminescência já foram aplicadas para desenvolver novos medicamentos e ajudam a entender o funcionamento de células vivas (Foto: Divulgação/Cassius Stevani)


Durante o dia, fungo economiza energia (Foto: Divulgação/Cassius Stevani)

À noite, a energia acumulada é utilizada para gerar a iluminação natural (Foto: Divulgação/Cassius Stevani)

Alguns dos principais monumentos e prédios públicos do Brasil terão as luzes apagadas às 20h30 



Às 20h30 deste sábado, pelo menos 173 cidades brasileiras participarão da Hora do Planeta 2015, incentivando a população a apagar as luzes por 60 minutos, em ato simbólico contra as mudanças climáticas. A iniciativa, promovida pela organização ambientalista WWF em cidades de todo o mundo, teve adesão das 27 capitais. 

A mobilização no Brasil deverá ser maior que nas seis edições anteriores do ato. Em 2014, 144 municípios se cadastraram. O objetivo da ação, segundo a WWF, é incentivar a comunidade global interconectada a compartilhar as oportunidades e os desafios da criação de um mundo sustentável. Mais de 300 empresas e diversas escolas e instituições também aderiram à iniciativa. 

Alguns dos principais monumentos e prédios públicos do Brasil terão as luzes apagadas às 20h30. Em São Paulo, a Prefeitura apagará alguns dos principais símbolos da cidade, como a ponte do Parque do Ibirapuera, o Monumento às Bandeiras, o Teatro Municipal, o prédio da Fiesp e a Ponte Octavio Frias de Oliveira. 

Em Brasília, a sede do Ministério do Meio Ambiente terá as luzes desligadas e vários monumentos ficarão às escuras, incluindo o Congresso Nacional, a Catedral Metropolitana e o Palácio do Planalto, onde funciona a Presidência da República. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

9 razões para apagar as luzes pelo Planeta neste sábado

Contagem regressiva 

São Paulo - A crise ambiental não é um problema para o futuro e só as pessoas podem mudar o rumo dos acontecimentos. Com essa mensagem, a edição 2015 da Hora do Planeta convoca todos a apagarem as luzes durante uma hora neste sábado, 28 de março, das 20h30 às 21h30. 

Capitaneado pelo grupo WWF, o ato simbólico pretende conscientizar a população sobre os problemas ambientais que a humanidade enfrenta e sinalizar aos governantes sobre a necessidade urgente de agir contra o aquecimento global e a desigualdade do acesso à energia.

A campanha começou em 2007 a partir de uma iniciativa da cidade de Sidney, na Austrália, e vem crescendo para se tornar a maior ação voluntária pelo planeta. 

Só no Brasil, mais de 170 cidades confirmaram a participação. E mais de 500 monumentos terão suas luzes apagadas. 

O número representa um recorde, sendo a maior participação desde a primeira edição da campanha. 
Petição pelo Plano Nacional para Proteção de Nascentes 

Este ano, junto com o movimento a Hora do Planeta, o WWF-Brasil lança uma petição para a criação do Plano Nacional para Proteção de Nascentes. O objetivo é mobilizar a população brasileira em torno de um plano que seja capaz de melhorar a qualidade e ainda aumentar a quantidade da água para consumo. 

A petição estará aberta para assinaturas até agosto, quando deverá acontecer o Dia de Sobrecarga da Terra (Overshoot Day, em inglês), outra data simbólica que marca o dia em que o planeta Terra entra no vermelho, ou seja, quando teremos consumido mais recursos naturais do que o planeta é capaz de repor em um ano.


1,3 bilhão de isolados 

Uma em cada cinco pessoas no planeta – ao todo 1,3 bilhão de pessoas – ainda não tem acesso à eletricidade. Mais de 80% vivem em regiões da África Subsaariana e parte do sudeste asiático onde o pôr do sol significa a escuridão total e quem quiser um pouco de luz para estudar ou trabalhar durante a noite precisa recorrer a lampiões de querosene, cuja fumaça é extremamente prejudicial à saúde.


Consumo em alta... 

Entre 2010 e 2035, o consumo mundial de energia pode aumentar em 33%. Com isso, as emissões globais de gases efeito estufa poderá crescer até 20%, o que deve intensificar o aquecimento do planeta e, por tabela, as mudanças climáticas.


...e desigual 

A desigualdade energética é acentuada nos países mais pobres. Para se ter uma ideia, um único morador de Nova York consome ao longo de um ano quase a mesma quantidade de energia que 45 pessoas consomem juntas na África Subsaariana.


US$ 1 trilhão 

Pelos cálculos da Onu, são necessários 1 trilhão de dólares em investimentos cumulativos – cerca de 49 bilhões por ano – para atingir o acesso universal à energia até 2030.


Vivemos num século febril 

Se você tem 15 anos, ou já passou dessa fase, saiba que presenciou, ou melhor, sentiu na pele, algo histórico. Segundo a Organização Mundial de Meteorologia, 14 dos 15 anos mais quentes da história ocorreram desde 2000.


Múltiplas pressões sobre a água 

Os recursos hídricos estão sob pressão para atender a crescente demanda global por energia. No total, a produção de energia é responsável por 15% de retirada de água do Planeta. Mas esse número está aumentando e, em 2035, o crescimento populacional, a urbanização e o aumento do consumo prometem empurrar o consumo de água para geração de energia até 20%.


Pragas avançam 

Um estudo feito pelo Grupo Internacional de Consulta em Pesquisa Agrícola (CGIAR, na sigla em inglês) para as Nações Unidas sugere que o aquecimento global pode comprometer, até 2050, cerca de 20% da produção trigo, arroz e milho – as três commodities agrícolas mais importantes e que estão na base de metade das calorias consumidas por um ser humano.


Os "sem água" 

Ainda hoje, cerca de 748 milhões de pessoas no mundo não têm acesso a uma fonte segura de água potável. Enquanto isso, a demanda por água para a fabricação de bens de consumo deverá crescer 400 por cento até 2050 (em relação os índices de 2000).


Uma janela para o futuro 

Secas, enchentes, furacões, incêndios e temperaturas extremas estão em ascensão em todo o mundo, causando perda de vidas e atrasando o desenvolvimento econômico e social por anos, se não décadas. Os números estão aí para provar. De 1970 a 2012, 8.835 desastres naturais causaram cerca de 1,94 milhão de mortes e danos econômicos de 2,3 trilhões de dólares globalmente, quase um Brasil em PIB, aponta estudo da Organização Meteorológica Mundial (OMM).

Praia do Cachorro. Foto: Eduardo Murici

Uma pane no sistema da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) produziu um grave acidente ambiental em Fernando de Noronha. Na quarta-feira da semana passada (18), uma falha mecânica nas bombas causou o vazamento de esgoto bruto na Praia do Cachorro, uma das mais famosas do arquipélago e pertencente à Área de Preservação Ambiental Fernando de Noronha, Rocas - São Pedro e São Paulo.

Até o momento, o vazamento não foi estancado, embora a Compesa tenha tentado, na sexta e no sábado, trocar as bombas defeituosas. Não deu certo, pois as bombas reservas também apresentaram problemas.

Devido a isto, segunda-feira, o ICMBio decidiu multar a Companhia em R$600 mil por crime ambiental. A Polícia Federal também está investigando o caso.

Em nota, a Compesa afirma que resolverá o problema até esta quarta-feira (25) e que entrará em contato com o ICMBio para esclarecer os fatos ocorridos.

"As dificuldades na Ilha já começam por sua situação geográfica. Tivemos que transportar as bombas para o Recife por via aérea com o objetivo de realizar as manutenções. Além disso, nossos equipamentos sofrem com a forte maresia e as variações de tensão que são muito frequentes", justifica Fernando Lôbo, Diretor Metropolitano da Compesa.

Ainda de acordo com a nota, a empresa fará a despoluição do trecho.

O arquipélago de Fernando de Noronha é formado por 21 ilhas, ilhotas e rochedos. A maior delas virou território do Parque Nacional Fernando de Noronha, sob responsabilidade do ICMBio. Já a APA Fernando de Noronha, Rocas - São Pedro e São Paulo, que como o nome acusa, engloba os arquipélagos de São Pedro e São Paulo e de Fernando de Noronha (Distrito Estadual de Fernando de Noronha - PE).

O milho, um dos alimentos mais antigos da história da humanidade, atualmente tem a maior parte da sua produção destinada, no Brasil, ao consumo animal. Apenas cerca de 15% é para o consumo humano.

O problema em torno deste alimento, defendido por conter vitaminas A e do complexo B, proteínas e minerais como o ferro, fósforo, potássio e cálcio, tem fundamento na utilização do grão transgênico.

Um artigo publicado no International Journal of Biological Sciences mostrou que o consumo da semente modificada tem efeitos negativos principalmente sobre fígado e rim, órgãos ligados à eliminação de impurezas.5

Embora suas propriedades nutricionais sejam mantidas, o estudo francês revelou que os grãos do milho transgênico apontam claros sinais de toxidade. O biólogo molecular Gilles-Eric Séralini e sua equipe puderam divulgar a pesquisa depois que um decisão judicial obrigou a Monsanto revelar sua própria análise dos grãos que manteve em sigilo impedindo que a informação se tornasse pública.

Os franceses então divulgaram a comparação dos efeitos das sementes MON 863, NK 603 e MON 810 sobre a saúde de mamíferos, sendo as duas últimas permitidas no Brasil, bem como sementes resultantes do seu cruzamento.6

No caso do NK 603, os dados apontam perda renal e alterações nos níveis de creatinina no sangue e na urina, que podem estar relacionados a problemas musculares. É por esse motivo que os pesquisadores destacam que o coração foi afetado nos ratos alimentados com esta variedade. O quadro para o MON 810 não muda muito. Embora os machos em geral demonstrem maior sensibilidade a tóxicos, foram as fêmeas que apresentaram ligeiro aumento do peso dos rins, que pode corresponder a uma hiperplasia branda, geralmente presente quando associada a processos imunoinflamatórios.

Os autores do artigo publicado no International Journal of Biological Sciences concluíram que os dados sugerem fortemente que estas três variedades de milho transgênico induzem a um estado de toxicidade, que pode resultar da exposição a pesticidas (glifosato e Bt) que nunca fizeram parte de nossa alimentação.

A Comissão Técnica de Biossegurança, a CTNBio, informa que “o milho NK603 é tão seguro quanto às versões convencionais”, que a modificação genética “não modificou a composição nem o valor nutricional do milho”, que “há evidências cientificas sólidas de que o milho NK 603 não apresenta efeitos adversos à saúde humana e animal” e que “o valor nutricional do grão derivado do OGM referido tem potencial de ser, na realidade, superior ao do grão tradicional”. A CTNBio também avalia que no caso do MON 810 “os efeitos intencionais da modificação não comprometeram sua segurança nem resultaram em efeitos não-pretendidos” e que a “proteína é tóxica somente para lagartas”.

Acrescentamos ao artigo publicado originalmente no site do MST, o Manual do Consumidor, elaborado pelo Greenpeace:
Fontes: MST e Greenpeace

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