07/22/17

A Nova Zelândia já é uma velha conhecida por suas paisagens cinematográficas.

Mas esse país do outro lado do planeta, na Oceania, surpreende com opções criativas e inusitadas para quem vai se hospedar nas ilhas do Sul e do Norte, como casas na árvore e até um tonel desativado de grãos.

Confira seleção de hotéis inusitados:

NA CASA DA ÁRVORE
© Fornecido por Viagem em Pauta

Localizado em Kaikoura, destino a duas horas e meia de Christchurch, na Ilha Sul da Nova Zelândia, o Hapuku Lodge + Tree Houses abriga cinco casas na altura das copas das árvores, a dez metros de altura em um bosque de kanukas, como são chamadas as árvores locais.

A região é considerada um dos melhores pontos para a observação de baleias e práticas de surfe, escalada e esquie.

 SAIBA MAIS: www.hapukulodge.com

NA PRISÃO
© Fornecido por Viagem em Pauta

Desativado em 1999 e desativado até 2006, o local abriga, atualmente, um hostel que preservou parte da estrutura desse presídio, construído em 1874.

Com 80 camas e acomodações compartilhadas ou para famílias, o The Jailhouse conta com quartos que ficam no interior de antigas celas, no bairro de Addington, em Christchurch.

SAIBA MAIS: www.jail.co.nz

NO TONEL
© Fornecido por Viagem em Pauta

Em uma mistura entre design e acomodações de luxo,o SiloStay abriga quartos instalados em armazéns de metal que eram usados para o armazenamento de grãos.

O hotel fica na aldeia de Little River, na região de Banks Peninsula, ao sul de Christchurch.


The Lighthouse, em Wellington – Quase dentro do mar

NO FAROL
© Fornecido por Viagem em Pauta

Localizado em Wellington, capital da Nova Zelândia, esse hotel fica em um farol construído, em 1994, para abrigar o ateliê de pintura da esposa de Bruce Stokell.

Do local é possível ver a Ilha Sul do outro lado do mar. 


Viagem em Pauta

© iSailorr Vesuvius and Pompeii

Claro, a Itália, em linhas gerais, é deveras histórica arquitetonicamente, então o deficiente tem de ser paciente e não se fazer de rogado na hora da necessidade de ajuda, como pedir empurrões na toscana Siena, solicitar uma forcinha no metrô de Roma.

© Fornecido por Abril Comunicações S.A. Vítima do vulcão no Orto dei Fuggiaschi

Na Campanha, região sulista célebre por sediar Napoli (não consigo escrever Nápoles) e Ilha de Capri, Pompeia é daqueles lugares que funcionam como um soco na cara de alguns seres humanos um tanto hipócritas que estão por aí, muuuitos deles no Brasil, que dizem que tal lugar “é muito antigo” pra ter rampa, pra ter um banheiro com uma porta de largura aceitável (arquitetos, cadê vocês?), ser uma cidade linda para minorias.

© Fornecido por Abril Comunicações S.A. O percurso acessível tem 3 km

Assim como a turca Éfeso relatada aqui, que data de 1 000 a.C. e tem pallets como calçamento e como rampas para possibilitar o ir e vir, a cidade de Pompeia italiana tem mais ir e vir para deficientes que o muito agradável bairro paulistano da Pompeia, terreno que germinou os Mutantes, para mim a maior banda da história desse país.

© Fornecido por Abril Comunicações S.A. Melhor que na Avenida Pompeia

Na Itália, Pompeia agora tem um itinerário para pessoas com mobilidade reduzida visitarem parte das escavações. É o programa Pompei per Tutti(Pompeia para Todos), que faz parte de uma restauração de € 105 milhões financiada pela UE. O trabalho de construção descobriu 1700 achados arqueológicos, que estão sendo catalogados em preparação para uma exposição.

Com 3 quilômetros, a rota acessível cobre quase a totalidade da Via dell’Abbondanza al Foro. Há dois pontos de largada: no lado leste, a entrada da Piazza Anfiteatro; a oeste, a Porta Marina.

No caminho, veem-se ao menos 20 pontos dos mais importantes da cidade que foi soterrada pela erupção do Monte Vesúvio em 79 d.C. É que, com a descoberta da cidade “congelada no tempo” ainda no século 16, foram encontrados prédios, esculturas, pinturas e até grafites, vejam vocês.

© Fornecido por Abril Comunicações S.A. Afresco da Vênus na Casa della Venere in Conchiglia

Dentre esses pontos vistos pela rota, a Casa della Venere in Conchiglia, com o seu embasbacante afresco da Vênus, e o Orto dei Fuggiaschi, cheio de moldes das vítimas do Vesúvio.

Bruno Favoretto

MKRdezign

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