2024

Foto Vencedora de 2024 no World Nature Photography Awards na Categoria Plantas e Fungos

A imagem da planta parasita Thismia thaithongiana, capturada pelo fotógrafo Chatree Lertsintanakorn, conquistou o prêmio World Nature Photography Awards de 2024 na categoria Plantas ou Fungos.
Foto: Chatree Lertsintanakorn

A fotografia destacou-se pela notável semelhança da planta com uma coruja, intrigando observadores e jurados.

Foto: Chatree Lertsintanakorn

Essa planta, que não realiza fotossíntese, pertence a um grupo peculiar de vegetais que obtêm energia e nutrientes de fungos, especialmente aqueles que crescem entre as raízes das árvores. A espécie foi descoberta em 2018 por cientistas no Santuário de Vida Selvagem de Umphang, na Montanha Doi Hua Mot, na Província de Tak, Tailândia, o mesmo local onde Lertsintanakorn fez sua premiada captura.

Foto: Chatree Lertsintanakorn

O fotógrafo, em seu perfil no Instagram, compartilhou outras imagens da Thismia thaithongiana, revelando diferentes ângulos e detalhes dessa planta fascinante. Ele também mencionou a inspiração que recebeu de um respeitado colega, Suchat Chanhomhuan, que o apresentou à intrigante flora local.


A planta, de tamanho diminuto, variando entre 2 a 8 milímetros de comprimento, continua a fascinar cientistas e entusiastas da natureza com sua morfologia única e hábitos de vida singulares.

Foto: SolarEdge/Divulgação

Este revolucionário sistema de energia solar permite que a energia excedente gerada pelos painéis solares seja armazenada em baterias de alta capacidade, garantindo um fornecimento contínuo durante a noite ou em caso de falhas na rede elétrica. Com uma capacidade de armazenamento de até 10 kWh e possibilidade de expansão para até quatro baterias por inversor, o sistema híbrido SolarEdge oferece uma solução eficiente e sustentável, diminuindo a dependência das concessionárias de energia e otimizando o consumo elétrico em residências e empresas.

Foto: SolarEdge/Divulgação

O sistema híbrido SolarEdge está transformando o cenário da energia solar no Brasil e ao redor do mundo. Ao armazenar a energia solar excedente em baterias para uso futuro, este sistema não apenas assegura uma eletricidade contínua, mas também maximiza a independência energética dos usuários em relação às concessionárias.

O sistema SolarEdge emprega um conjunto de módulos fotovoltaicos conectados a otimizadores que estão ligados a um inversor híbrido. Este inversor desempenha um papel essencial ao converter a corrente contínua produzida pelos painéis solares em corrente alternada, que pode ser utilizada em residências e empresas.

A energia excedente gerada durante os períodos de alta produção é armazenada em baterias de níquel manganês cobalto, com capacidade de 10 kWh. Esse armazenamento permite o uso da energia solar à noite ou durante interrupções no fornecimento pela concessionária, garantindo uma fonte de energia constante e confiável.

Uma das principais vantagens do sistema híbrido SolarEdge é a capacidade de armazenamento de energia. Isso permite que os usuários mantenham o funcionamento de aparelhos essenciais durante apagões e utilizem a energia solar acumulada durante períodos de tarifa mais alta, reduzindo significativamente os custos com energia elétrica.

A instalação do sistema híbrido SolarEdge é simples e não requer grandes alterações na infraestrutura elétrica existente. O sistema é composto por uma interface de unidade de backup, que monitora a conexão com a rede elétrica da concessionária e gerencia automaticamente o fluxo de energia entre os painéis, as baterias e a rede, assegurando uma transição suave e imediata em casos de falhas no fornecimento de energia.

Os preços variam conforme o tamanho do sistema:
- Sistema pequeno (2kWp): Entre R$ 15.000 e R$ 20.000
- Sistema médio (3kWp): Entre R$ 20.000 e R$ 25.000
- Sistema grande (4kWp ou mais): Entre R$ 25.000 e R$ 35.000

Uma característica notável do sistema híbrido SolarEdge é sua capacidade de expansão. Cada inversor pode suportar até quatro baterias, permitindo a personalização conforme as necessidades energéticas do usuário aumentam. Isso torna o sistema ideal não apenas para uso residencial, mas também para aplicações comerciais e industriais que demandam uma grande quantidade de energia.

Cientistas encontram vestígios de argila vermelha na colina, sugerindo que em tempos remotos a área estava emergida acima do nível do mar.



Um consórcio composto por cientistas do Brasil e do Reino Unido desvendou um enigma geológico nas profundezas do oceano ao largo da costa brasileira: o Planalto Vulcânico Elevação Grande Rio, uma vez uma majestosa ilha cuja extensão rivalizava com a da Islândia. Este achado reacende o interesse do Brasil na expansão de suas fronteiras marítimas para essa região.


Localizada a aproximadamente 1200 quilômetros da costa brasileira, a parte emergida do planalto representa um quinto de sua área total. Hoje, esse tesouro geológico repousa a cerca de 650 metros abaixo da superfície oceânica.

As primeiras pistas desse mistério datam de 2018, quando uma expedição exploratória, equipada com um submersível, identificou camadas de argila vermelha, reminescente de solos tropicais, em um lugar onde não deveriam existir. Uma análise recente da composição mineral dessa argila confirmou que sua formação só poderia ter ocorrido acima da água, exposta ao calor e à umidade tropical.

Características do fundo do mar ao longo da margem continental, inclusive a Elevação Rio Grande (Crédito: Ana Alberoni, modificado de Alberoni et al., 2019 )

A formação desse recanto paradisíaco remonta a cerca de 80 milhões de anos, durante um período de intensa atividade vulcânica sob a dorsal meso-oceânica do Atlântico Sul. À medida que os vulcões se aquietaram, o planalto derivou para o oeste e eventualmente afundou.


No entanto, há cerca de 40 milhões de anos, uma última manifestação vulcânica ocorreu na porção ocidental da elevação, deixando para trás a argila vermelha como testemunho de sua passagem.

Expedições subsequentes, realizadas a bordo de navios de pesquisa, revelaram mais segredos: uma fenda gigantesca cortando a elevação, antigos terraços de praia e cascatas submersas, todos testemunhos de sua glória passada como uma majestosa ilha.

Mas a descoberta mais emocionante ainda estava por vir: uma amostra da argila vermelha, coletada por um veículo operado remotamente, continha caulinita, um mineral típico de solos tropicais e resistente ao intemperismo químico. Essa semelhança química e mineralógica com a terra roxa encontrada no Brasil confirma as origens terrestres desse tesouro oceânico.

Argila Vermelha: Uma Testemunha da História Submersa da Região (Créditos: Descobertas sobre as Características do Fundo do Mar ao Longo da Margem Continental, Incluindo a Elevação Rio Grande - Créditos: Ana Alberoni, Adaptado de Alberoni et al., 2019)

Essa descoberta não apenas desperta fascínio científico, mas também tem implicações econômicas significativas, principalmente devido à presença de depósitos de ferromanganês. Em 2018, o Brasil solicitou à ONU a extensão de suas fronteiras marítimas até a Elevação Rio Grande, que atualmente se encontra em águas internacionais. Essa descoberta reforça a reivindicação brasileira, ao demonstrar que a elevação compartilha características geológicas fundamentais com o país.

MKRdezign

Fale com o Panorama Eco

Nome

E-mail *

Mensagem *

Imagens de tema por Nikada. Tecnologia do Blogger.
Javascript DisablePlease Enable Javascript To See All Widget